Tiago Djaló lamenta derrota do FC Porto e eliminação da Liga Europa

  1. O FC Porto foi eliminado da Liga Europa após derrota por 3-2 com a Roma
  2. Tiago Djaló considerou que a sua equipa "começou bem" e "teve bons momentos"
  3. Djaló revelou ter "dúvidas" sobre o segundo golo da Roma, por possível falta
  4. Jogador admitiu que a equipa "descontrolou-se um bocado" após o segundo golo da Roma

Após a dolorosa derrota do FC Porto frente à Roma, por 3-2, que ditou a eliminação da equipa portuguesa da Liga Europa, o defesa Tiago Djaló analisou o encontro em declarações à Sport TV.

O jogador começou por considerar que a sua equipa "começou bem" e "teve bons momentos", mas admitiu que depois de marcar o primeiro golo, o FC Porto "não controlou bem o jogo, especialmente na parte defensiva", permitindo que a Roma "aproveitasse bem as oportunidades que tiveram".

Dúvidas sobre o segundo golo da Roma

Djaló revelou ainda ter "dúvidas" sobre o segundo golo da Roma, afirmando que "houve contacto com o jogador da Roma e o meu colega", deixando a sensação de que poderia ter sido assinalada uma falta.

Após este segundo golo, o jogador portista admitiu que a sua equipa "descontrolou-se um bocado" e que na segunda parte as coisas "foram pior" quando ficaram a jogar com menos um jogador, após a expulsão de um elemento da equipa.

Expulsão complicou as coisas

Sobre a expulsão, Djaló reconheceu que "foi difícil", referindo que "com 11 estava a ser difícil, com 10 foi ainda mais", mas garantiu que a equipa "deu tudo o que podia dar" e "tentou", apesar de não ter sido "suficiente para a vitória".

Quanto à eliminação da Liga Europa, o defesa lamentou que a sua equipa "não conseguiu apurar-se", considerando que "merecia muito mais, especialmente na primeira parte". No entanto, Djaló afirmou que agora "não há nada a fazer" e que é preciso "focar nos próximos jogos do campeonato".

Por fim, o jogador deixou uma mensagem aos adeptos, afirmando que "temos de dar o nosso melhor" e que "a equipa tem de pensar dessa forma", concluindo com um apelo para que todos "levantem a cabeça".