Morte de Pinto da Costa ofuscada pela rivalidade entre clubes

  1. Momento de luto e reflexão no futebol português ofuscado
  2. Silêncio de Benfica e Sporting destacado pela Comunicação Social
  3. Jornalista Bruno Andrade criticou «vergonhosa» postura dos rivais
  4. Rivalidade insalubre no futebol português persiste mesmo em momentos de luto

O falecimento de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto durante 38 anos, deveria ter sido um momento de luto e reflexão no futebol português. No entanto, a postura institucional dos rivais Benfica e Sporting acabou por ofuscar e banalizar esse momento de despedida.

Segundo relatos, o silêncio ensurdecedor de Benfica e Sporting perante a morte de Pinto da Costa chegou a ter quase a mesma relevância mediática que o próprio velório do antigo presidente portista. A Comunicação Social e as redes sociais exploraram exaustivamente essa atitude, transformando um facto lamentável numa prioritária discussão sobre a rivalidade entre os clubes.

A (vergonhosa) postura institucional dos rivais do FC Porto ofuscou estupidamente por muitas vezes aqueles que quiseram prestar uma última homenagem no adeus do antigo presidente portista, criticou o jornalista Bruno Andrade em sua coluna de opinião.

O sensacionalismo acabou por tomar conta de um momento que deveria ser de dor e reflexão, com aquilo que seria no máximo um polémico factual a ser amplamente transformado numa prioritária discussão. Consequentemente, o FC Porto optou por alimentar a polémica com duras críticas a essa atitude, quando deveria ter simplesmente ignorado o comportamento dos rivais.

Assim, a morte de Pinto da Costa expôs a rivalidade insalubre que continua a marcar o futebol português, onde nem mesmo os momentos de luto conseguem um momentâneo basta nessa disputa acirrada entre os principais clubes do país.

Vitória de Guimarães anuncia lucro de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre

  1. Resultado líquido positivo de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre
  2. Melhoria significativa face ao período homólogo da época transata, que havia terminado com um prejuízo de 14,7 milhões de euros
  3. Aumento de 60% no valor total dos rendimentos, impulsionado pela participação do clube na UEFA Conference League e pela realização de mais-valias no mercado de transferências de verão
  4. Valor negativo dos capitais próprios de -28,359 milhões de euros