Pedro Proença vence eleições da FPF com 75% dos votos

  1. Pedro Proença vence as eleições da FPF com 75% dos votos
  2. Processo eleitoral envolveu 84 delegados de todo o futebol português
  3. Campanha da oposição criticada por Duarte Gomes como "patética e triste"
  4. Morte de Jorge Nuno Pinto da Costa gerou reações polémicas

As eleições da passada sexta-feira para a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) confirmaram a vitória antecipada da Lista 1, encabeçada por Pedro Proença. O ainda presidente da Liga Portugal obteve 62 votos, correspondendo a 75% do universo eleitoral.

O processo eleitoral contou com a participação de um total de 84 delegados, representando todo o espectro do futebol português - desde as 22 associações de futebol do país, à Liga Portugal, aos sindicatos/associações de classe (árbitros, jogadores, treinadores, médicos, enfermeiros e dirigentes), bem como clubes e sociedades desportivas de competições profissionais, não profissionais e distritais. Foram ainda representados jogadores, treinadores e árbitros, tanto a nível profissional como amador. Portanto, contrariamente a algumas acusações, todo o futebol português teve voz e peso na decisão final.

Críticas à campanha da oposição


No entanto, a campanha da lista derrotada foi alvo de críticas por parte do antigo árbitro Duarte Gomes. Segundo o comentador, a estratégia adotada pela oposição, com «armas sistematicamente apontadas ao adversário, levantando suspeitas graves», apelidando o candidato vencedor de «cataventos» e recorrendo a «meia dúzia de pistoleiros para fazer propaganda difamatória diária», revelou «medo», «desespero» e uma «espécie de vale-tudo» para tentar «beliscar a honra e a credibilidade» do opositor. Para Duarte Gomes, esta foi uma «linha estratégica patética, triste» que perdeu a «oportunidade única de concorrer com elegância, urbanismo, civismo».

Reações à morte de Pinto da Costa


Já a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, aos 87 anos, vítima de cancro, gerou reações controversas. Duarte Gomes confessou ter «vergonha de coisas» que leu e ouviu, considerando «inenarrável» a «alegria ou felicidade plena» demonstrada por algumas pessoas neste momento. O comentador defende que, mesmo que alguém não goste ou até odeie o falecido, «mostrar alegria ou felicidade plena nesse momento é de uma falta de humanidade medonha, um traço de malícia que assusta qualquer pessoa decente». Para Duarte Gomes, o «silêncio» ou a «indiferença» seriam uma posição «elegante e compreensível», em vez de «troçar, ridicularizar ou afirmar-se feliz pela partida de outro ser humano».

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