Pedro Proença e Rui Moreira discutem futuro do futebol nacional na apresentação do livro "Arena Liga Portugal"

  1. Pedro Proença é candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF)
  2. Rui Moreira deixará em breve a liderança da Câmara do Porto
  3. Rui Moreira afirmou que não vê a sua saída da Câmara com nostalgia
  4. Rui Moreira foi convidado por Pedro Proença para integrar e liderar um futuro Conselho Superior

Pedro Proença, candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), e Rui Moreira, que deixará em breve a liderança da Câmara do Porto, uniram-se para discutir o futuro do futebol nacional durante a apresentação do livro "Arena Liga Portugal - Passado, Presente e Futuro", na Arena do Porto.

Rui Moreira deixa a Câmara do Porto sem nostalgia


Rui Moreira afirmou que não vê a sua saída da Câmara com nostalgia, pois considera que «as coisas que me propus fazer ou já foram feitas ou não são exequíveis». O autarca portuense acredita que é altura de «vir alguém que não destrua o que está bem e faça melhor ainda».

Novo edifício para a Liga e Conselho Superior


Quanto ao futuro, Rui Moreira revelou que foi convidado por Pedro Proença para integrar e liderar um futuro Conselho Superior, uma das propostas do candidato à presidência da FPF. Além disso, quando abordado por Proença para discutir a ampliação da antiga sede da Liga, Moreira lançou o desafio de construir um novo edifício «único, icónico e futurista».

«Este peixe não vai sair daqui [Porto], vai ter um aquário maior», adiantou Rui Moreira, elogiando a capacidade de Pedro Proença em tirar a Liga de uma situação financeiramente complicada e transformá-la numa marca nacional e internacional.

Por sua vez, Pedro Proença deixa a liderança da Liga com a certeza de que a instituição está lançada e de que quem o suceder terá a vida facilitada, apesar de lamentar não poder acompanhar o fecho de alguns dossiers importantes, como a centralização dos direitos televisivos.

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  1. FC Porto lamenta ausência de reações dos rivais após morte de Pinto da Costa
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  3. Pinto da Costa foi presidente do FC Porto durante 42 anos e é agora presidente honorário
  4. O FC Porto afirma que "continuará a ganhar dentro e fora do campo" enquanto outros "continuarão a acumular derrotas"

Hütter confia no Mónaco para eliminar o Benfica na Champions

  1. O Mónaco considera o resultado da primeira mão (1-0 para o Benfica) injusto
  2. O Mónaco tem várias ausências, com o defesa central Wilfried Singo a regressar
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  4. O avançado Mika Biereth considera Otamendi um dos melhores centrais que defrontou

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Chippo evoca a liderança ímpar de Pinto da Costa no FC Porto

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  2. Chippo integrou um plantel de luxo no FC Porto com jogadores como Jorge Costa, Sérgio Conceição, Drulovic, Zahovic, Capucho ou Jardel
  3. Nos dois anos que passou no FC Porto, Chippo conquistou dois campeonatos nacionais, sempre com Pinto da Costa na presidência
  4. Pinto da Costa tratava os jogadores 'como filhos' e dava-lhes muito apoio
  5. Pinto da Costa tinha a admiração e respeito de todos, inclusive dos adeptos e dirigentes de outros clubes

Supremo Tribunal de Justiça condena FC Porto a pagar quase 770 mil euros ao Benfica no caso dos emails

  1. O Supremo Tribunal de Justiça decidiu manter as deliberações da Relação no «caso dos emails»
  2. O FC Porto fica obrigado a pagar um total de 769.300,90 euros ao rival Benfica
  3. A decisão do Supremo Tribunal de Justiça não é suscetível de recurso
  4. A divulgação dos emails do Benfica remonta ao programa «Universo Porto da Bancada», do Porto Canal, entre abril de 2017 e fevereiro de 2018

Supremo Tribunal de Justiça condena FC Porto a pagar quase 770 mil euros ao Benfica

  1. O Supremo Tribunal de Justiça confirmou praticamente todas as decisões do Tribunal da Relação no processo dos emails entre clubes portugueses
  2. O FC Porto foi condenado a pagar 605.300,90 euros ao Benfica, acrescidos de juros de mora no valor aproximado de 164 mil euros, totalizando quase 770 mil euros
  3. A decisão do Supremo Tribunal de Justiça «transitou em julgado» e não é passível de recurso
  4. O Supremo converteu o montante de €1 milhão, numa indemnização a fixar em sede de liquidação de sentença, que «será ainda determinado e poderá ser maior»