Presidente do FC Porto quer aproximar-se do Benfica no número de sócios

  1. Número de sócios aumentou de 125.739 para 140.317 no primeiro trimestre da época 2024/25
  2. Quantidade de lugares anuais vendidos cresceu de 22.782 para 27.622
  3. Receita de lugares anuais aumentou de €4,6 milhões para €6,1 milhões
  4. Prejuízo da FC Porto SAD na época 2023/24 foi de €21 milhões

FC Porto mira subir para segundo clube com mais sócios em Portugal


O presidente do FC Porto, André Villas-Boas, revelou que o clube está a estudar formas de se tornar o segundo clube com mais sócios em Portugal, a curto prazo, após as eleições mais participadas da história do clube.


Numa conferência de imprensa para apresentar o relatório e contas da FC Porto SAD, Villas-Boas louvou a expansão do movimento associativo 'azul e branco', que levou a um aumento do número de sócios de 125.739 para 140.317 no primeiro trimestre da época 2024/25. Além disso, houve um crescimento na quantidade (de 22.782 para 27.622) e receita (de €4,6 milhões para €6,1 milhões) de lugares anuais vendidos.

«Queremos encurtar distâncias para o Sporting»


Houve quase um renascer na forma como os associados se relacionam com o clube. Estamos a estudar do ponto de vista comercial para que sejamos a muito curto prazo o segundo clube com mais sócios em Portugal. O Benfica destaca-se largamente nesse sentido, mas queremos encurtar distâncias para o Sporting, afirmou Villas-Boas.


Apesar dos resultados financeiros negativos da FC Porto SAD, com um prejuízo de €21 milhões na temporada 2023/24, o dirigente garantiu que não espera «nenhum ataque aos nossos jogadores» na janela de transferências de janeiro de 2025. Caso isso aconteça, Villas-Boas assegurou que o clube «remeteremos para as cláusulas de rescisão».

Clube investe em jovens para ser competitivo


Construímos esta equipa para atacar o campeonato e estamos confiantes e relativamente tranquilos de que assim se manterá até junho [do próximo ano], disse o presidente.


Villas-Boas explicou que a atividade do FC Porto assenta em três eixos principais: direitos televisivos, apuramento para a Liga dos Campeões e transferências de jogadores. Por isso, o clube «quis construir uma equipa competitiva, ao fazer investimentos em jovens e baixando consideravelmente a média de idades da equipa principal».

Sócios e presidente emprestam dinheiro ao clube


Quando assumiu o cargo, em maio deste ano, Villas-Boas teve de resolver «problemas de tesouraria do clube», tendo os sócios e adeptos subscrito «papel comercial na ordem dos €12 milhões, permitindo continuar a nossa atividade corrente». O próprio presidente emprestou €500 mil à SAD, sem juros, com reembolso agendado para janeiro de 2025.


Foi uma resposta a uma situação urgente de tesouraria, pelo que me disponibilizei como associado e não como presidente para fazer face a essa crise. Fi-lo de coração aberto e como portista que sou, sendo que voltaria a fazer em caso de necessidade, explicou.

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa