O mundo do futebol português tem sido palco de algumas iniciativas positivas recentemente. Destaca-se o lançamento do portal de transparência do FC Porto, que permite aos adeptos e ao público em geral um acesso mais fácil e detalhado às informações financeiras e operacionais do clube.
Segundo o autor, «ler Relatórios e Contas não deve ser propriamente a atividade preferida do comum mortal», mas o novo portal azul e branco vai além disso, oferecendo uma lufada de ar fresco. Esta é uma iniciativa elogiada, embora o autor ressalve que os outros clubes também devem ser transparentes.
Outra iniciativa louvada é a da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), que com o devido apoio, está a levar a arbitragem diretamente às escolas portuguesas. Este projeto itinerante, com um veículo equipado com tecnologia para arbitrar situações de jogo de forma virtual, visa recrutar novos árbitros e garantir o futuro da modalidade.
A expectativa também está grande em relação ao Mundial de Futsal que se inicia hoje. A culpa, segundo o autor, é da Seleção Nacional e do treinador Jorge Braz, que têm feito um excelente trabalho nesta modalidade.
Por outro lado, o autor critica o «tom monárquico» com que Filipe Vieira, presidente do Benfica, se refere ao seu clube, considerando-o «dispensável em 2024».
Por fim, o texto aborda de forma breve a notícia do falecimento da atleta ugandesa Rebecca Cheptegei, que foi queimada pelo seu companheiro.