Nico González ambiciona papel mais avançado no FC Porto

  1. Nico González fez 39 jogos oficiais na época passada, marcando 2 golos e dando 3 assistências
  2. Após dificuldades iniciais, o médio espanhol consolidou-se como titular indiscutível no meio-campo do FC Porto
  3. Neste estágio, Nico González tem sido testado numa função mais avançada, com liberdade para aparecer na grande área adversária
  4. Adjunto Vítor Bruno quer rentabilizar as melhores características de Nico González, como o bom jogo de cabeça e remate de média distância

Adaptação após saída do Barcelona


Depois de um ano de adaptação a uma realidade distinta da que estava habituado em Espanha, Nico González eleva as suas próprias expectativas para a temporada que se avizinha e começa a ter um papel diferente daquele que lhe destinava Sérgio Conceição.

Com o anterior treinador, o espanhol contratado no verão passado ao Barcelona a troco de 8,4 milhões de euros funcionou como um duplo pivô no corredor central da equipa, ao lado de Alan Varela, embora tenha liberdade para se aventurar em terrenos mais avançados do terreno e tentar tirar partido do seu bom remate de meia distância.

Novas funções no estágio na Áustria


No estágio que o FC Porto está a realizar em Áustria, foi possível vê-lo assumir as mesmas funções, mas tem sido testado também mais à frente, na zona do número de 10, a construir, mas com apetência para aparecer com frequência na grande área contrária e tirar partido do seu bom jogo de cabeça.

«Sente-se que Nico González está confortável com o aumento de metros no terreno que Vítor Bruno lhe está a conceder nesta fase da época, em que as experiências são muitas, tudo em prol do benefício do coletivo», referiu o adjunto portista.

Época passada foi de consolidação


O centrocampista, recorde-se, teve sérias dificuldades para se impor na época passada, mas fruto de muita resiliência da sua parte e insistência de Sérgio Conceição conseguiu dar finalmente o clique necessário para se tornar um médio com mais assertividade com bola e no desarme. Tornou-se mais completo e foi com toda a naturalidade que acabou a época passada como titular indiscutível no meio-campo do FC Porto, fazendo dupla no corredor central com Alan Varela.

Objetivos para a nova época


Em 2023/2024, Nico González fez aparição em 39 compromissos oficiais, marcou dois golos e fez três assistências. O jogador, naturalmente, propõe-se a superar esses números na temporada que vai arrancar com um clássico, a final da Supertaça Cândido de Oliveira, em Aveiro, diante do Sporting. Enquanto o reencontro com os leões não se concretiza, Nico González vai procurando cimentar a sua posição no onze e somar o maior número de minutos neste estágio de pré-época. Por seu lado, Vítor Bruno tenta resgatar o que de melhor tem o espanhol em campo, testando-o numa posição mais subida no terreno e, se possível, com mais golo.

V. Guimarães lidera na formação de jovens jogadores sub-21 em Portugal

  1. O Vitória de Guimarães lidera a tabela nacional, com o Benfica (12,3%) e o Famalicão (10%) a completarem o pódio
  2. O Vitória de Guimarães utilizou 12 atletas com idade igual ou inferior a 21 anos, num total de 12,6% dos minutos
  3. O Sporting é o clube português que mais atletas nesta faixa etária utilizou, com 23 jogadores
  4. O FC Porto aparece apenas na 11.ª posição do ranking (9 jogadores, 1,8% dos minutos)

Rui Borges, o «transmontano de gema» que enfrenta o FC Porto com o Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges é um dos treinadores em ascensão no futebol português
  2. Após uma curta passagem pelo Moreirense, Rui Borges surpreendeu ao liderar o Vitória de Guimarães a um arranque de sonho
  3. Rui Borges tem demonstrado um futebol atrativo e conseguido resultados expressivos, como a vitória sobre o Braga
  4. A mãe de Rui Borges, Cândida Gomes Borges, queria que ele prosseguisse os estudos e não seguisse o futebol
  5. Rui Borges cresceu num ambiente ligado ao futebol, acompanhando o pai, que foi jogador do Tirsense

Liga Portuguesa defende manutenção de verbas de solidariedade da UEFA para II Liga

  1. A LPFP defende a manutenção da fórmula de distribuição das verbas de solidariedade da UEFA para os clubes da II Liga
  2. A proposta da UEFA deixa a decisão sobre a distribuição da verba de solidariedade para os emblemas da I Liga em Portugal
  3. A LPFP quer defender o mérito desportivo e o 'competitive balance' através da equidade na redistribuição das receitas