FC Porto rompe protocolo com Super Dragões

  1. FC Porto anuncia fim de protocolo com Super Dragões
  2. Investigação à venda ilícita de bilhetes pelos Super Dragões
  3. Novo formato de cooperação a ser estabelecido com futura direção da claque
  4. Não há protocolo entre FC Porto e Ultras 95
  5. Análise forense aos processos de bilhética no Estádio do Dragão

Fim de uma parceria


O FC Porto anunciou, esta sexta-feira, o fim do protocolo que existia com a claque dos Super Dragões. Numa nota publicada no site oficial do clube, a direção liderada por André Villas-Boas revelou que «procederam hoje à denúncia dos protocolos existentes com o grupo organizado de adeptos Associação Super Dragões, que haviam sido acordados em setembro de 2023, e que assim cessarão os seus efeitos a 30 de junho de 2024».


A decisão surge numa altura em que a liderança dos 'dragões' pretende fazer «uma análise forense aos processos de bilhética» entre os grupos organizados de adeptos e o clube, que denuncie «quebras e ruturas de faturação» em alguns setores das bancadas do Estádio do Dragão.

Investigação à venda ilícita de bilhetes


De acordo com o protocolo ainda vigente, o FC Porto «obrigava-se a vender aos membros dos Super Dragões bilhetes para os jogos a realizar no Estádio do Dragão a um preço máximo de 20 por cento acima do preço estabelecido para sócios», bem como a «conceder apoio logístico na organização de deslocações nos jogos a disputar na condição de visitante».


Contudo, a venda ilícita de bilhetes pelos Super Dragões está sob investigação. No passado domingo, a operação "Bilhete Dourado" resultou na constituição de 13 arguidos e na apreensão de cerca de três mil bilhetes e mais de 44 mil euros.

Futuro da cooperação


Apesar do fim do protocolo, a direção do FC Porto garante que «serão estabelecidos contactos com os futuros órgãos sociais da Associação Super Dragões de forma a estabelecer novos formatos de cooperação institucional».


Esta decisão surge numa altura em que Fernando Madureira e a sua esposa, Sandra Madureira, renunciaram aos cargos de presidente e 'vice' da claque, face à «pressão mediática originada pelos processos em curso».

Ausência de protocolo com Ultras 95


De referir que não existe qualquer protocolo em vigor com o Coletivo Ultras 95, a outra claque do FC Porto.


Desta forma, o FC Porto põe fim a um protocolo que vigorava desde setembro de 2023 e que previa diversos benefícios para os Super Dragões, nomeadamente ao nível da aquisição de bilhetes e do apoio logístico nas deslocações.

Análise forense aos processos de bilhética


A decisão de romper o protocolo com os Super Dragões surge numa altura em que a direção do FC Porto, liderada por André Villas-Boas, pretende fazer uma «análise forense aos processos de bilhética» entre os grupos organizados de adeptos e o clube, que denuncie «quebras e ruturas de faturação» em alguns setores das bancadas do Estádio do Dragão.


Recorde-se que, em 12 de maio, a Porto Comercial, uma das sociedades da SAD do FC Porto, e a loja do associado do clube foram alvo de buscas policiais no recinto 'azul e branco', que levaram à apreensão de cerca de 3.000 ingressos e 44.400 euros e à constituição de 13 arguidos.

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  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
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  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
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  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa