De acordo com informações divulgadas pelo 'Correio da Manhã', Sandra Madureira foi apanhada numa conversa telefónica em que admitia o seu envolvimento no ato criminoso. Através de uma mensagem encontrada no telemóvel de Carlos 'Jamaica', responsável pelo núcleo dos Super Dragões na Póvoa de Varzim, Sandra reconheceu o terror vivido na assembleia geral e confessou ter participado na intimidação dos sócios opositores.
A participação de Sandra Madureira neste incidente ilegal reforça as suspeitas sobre a sua conduta e o seu papel nos eventos ocorridos durante a Assembleia Geral. As autoridades estão a investigar este caso, que levanta questões sobre a segurança e o ambiente democrático dentro do clube.
A atitude de Sandra Madureira, ao recusar fornecer o código de acesso ao seu telemóvel, demonstra uma tentativa de ocultar provas e obstruir a investigação em curso. Esta conduta levanta ainda mais preocupações sobre a sua responsabilidade neste ato criminoso.
É importante que se faça justiça e que sejam tomadas medidas adequadas contra todos os envolvidos nesta situação. O FC Porto, enquanto instituição desportiva de renome, deve zelar pela integridade e pelos valores éticos do desporto, condenando veementemente qualquer forma de violência ou intimidação.