Pereira da Costa: o responsável financeiro de AVB que foi CFO da NOS durante dez anos

  1. Pereira da Costa foi CFO da NOS durante 10 anos
  2. José Pedro Pereira da Costa é licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa e concluiu o MBA no INSEAD
  3. José Pedro Pereira da Costa liderou diversos projetos estratégicos na McKinsey & Co e foi responsável pela área de Corporate Finance no Banco Santander Negócios Portugal
  4. Pereira da Costa teve um papel importante na venda de direitos de televisão na NOS
  5. André Villas-Boas considera a área financeira essencial para o futuro do FC Porto

José Pedro Pereira da Costa, ex-CFO da NOS durante 10 anos, é o nome escolhido por André Villas-Boas para assumir o cargo de CFO do FC Porto, caso o treinador seja eleito presidente do clube em abril. Com uma licenciatura em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa e um MBA concluído no INSEAD, Pereira da Costa é um profissional de grande competência e experiência no setor financeiro.

Antes de ingressar na NOS, Pereira da Costa iniciou a sua carreira na empresa de consultoria empresarial McKinsey & Co, onde liderou diversos projetos estratégicos em Portugal e Espanha. Posteriormente, integrou a Comissão Executiva do Banco Santander Negócios Portugal, onde foi responsável pela área de Corporate Finance.

A sua passagem pela NOS foi marcada por uma contribuição significativa no negócio dos direitos de televisão, uma das fontes mais importantes de receitas para os clubes de futebol. Pereira da Costa também desempenhou o cargo de administrador não executivo na Sport TV, demonstrando assim o seu profundo conhecimento neste setor.

André Villas-Boas considera a área financeira como fundamental para o futuro do FC Porto e acredita que José Pedro Pereira da Costa é a pessoa certa para liderar esta área no clube. Em declarações durante a apresentação da sua campanha, o treinador afirmou: 'Temos um clube que não foi capaz, agarrado a uma gestão sem rumo e sem nexo. A falta de transparência instalou-se com conflitos de interesse que prevaricam contra os interesses do clube. Promessas, premissas e prazos que ficam por cumprir.'

Angelino Ferreira, responsável pelo presidente do conselho fiscal e disciplinar, também criticou a atual gestão do clube e alertou para a situação financeira preocupante, com um passivo de 516 milhões de euros e 210 milhões de capitais próprios negativos.

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  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»