Histórias que ligam Desportivo de Chaves e FC Porto

  1. Desp. Chaves e FC Porto encontram-se na 32ª jornada da Liga
  2. Chaves luta pela manutenção e Porto pelo 3º lugar
  3. Histórico favorável ao FC Porto, com 38 vitórias em 42 jogos

Duelo pela manutenção e 3º lugar


O Desportivo de Chaves e o FC Porto voltam a encontrar-se este sábado, em jogo da 32.ª e antepenúltima jornada da Liga. Em jogo está a luta pela manutenção e a do 3.º lugar. O Chaves, 17.º e penúltimo, com 23 pontos, está obrigado a vencer para ainda sonhar com a permanência. Está a cinco pontos do lugar de play-off e a seis dos lugares de manutenção direta e, depois dos dragões, recebe o Famalicão e acaba em Alvalade, com o Sporting. O FC Porto, 3.º com 63 pontos, defende o pódio da Liga, numa altura em que tem um ponto de vantagem para o Sp. Braga e três para o Vitória.

Historial de confrontos


Historicamente, é um duelo que sorri ao FC Porto, que em 42 jogos venceu 38 e perdeu apenas um, em Chaves, onde venceu por 18 vezes em 21 ocasiões. Ora por isso, tradicionalmente, o confronto entre estas duas equipas é sempre difícil para os transmontanos, que mesmo assim tentam com que seja sempre um duelo renhido.

Relações de longa data


Frente a frente estão dois clubes cujas boas relações são de longa data e com diversas ligações: já foram muitos os flavienses repletos de talento que fizeram carreira no FC Porto. Mas também alguns talentos dos portistas vestiram a camisola dos flavienses.

Jogadores que ligaram os dois clubes


O rumar de um flaviense para a cidade Invicta remonta aos primórdios do futebol na cidade de Chaves e bem antes da criação do Desportivo de Chaves, numa altura em que existiam Atlético Clube Flaviense e Flávia Sport Clube. Só a 27 de setembro de 1949, com a fusão entre os dois clubes rivais da cidade, nasceu o Grupo Desportivo de Chaves.

Falamos e recordamos Manuel dos Anjos "Poças", um antigo jogador do Flávia SC que deu nas vistas na cidade de Chaves e jogou depois 12 anos no FC Porto, nas décadas de 30 e 40. Tornou-se mesmo no primeiro flaviense a ser campeão nacional e o primeiro a ser internacional pela seleção.

Depois, já com o nome de Desportivo de Chaves, da escola do conhecido António Feliciano, foi para o Porto a estrela maior dos flavienses, em 1964: Pavão, claro está. Com idade de júnior, pegou de estaca na equipa principal portista e fez mais de 200 jogos nos dragões, foi internacional português e conquistou uma Taça de Portugal: ficou para sempre ligado ao FC Porto e morreu de forma trágica em pleno relvado do antigo Estádio das Antas a 16 de dezembro de 1973.

Outros jogadores de relevo


Pela mão de Pedroto e tal como Pavão, também Lisboa vestiu a camisola dos dois clubes. Foi uma das estrelas maiores dos flavienses e pelo FC Porto, onde esteve três temporadas, conquistou, também ele, uma Taça de Portugal.

Um dos históricos dos flavienses, sempre recordado com grande carrinho pelos transmontanos, fez o percurso inverso. Chegou a Chaves em 1984 com cinco campeonatos, duas Taças de Portugal e uma Supertaça, conquistados de azul e branco. Falamos do guardião Fonseca, ligado à primeira subida dos flavienses ao principal escalão (então 1.ª Divisão, em 1985). Mais tarde, em 1988/89, chegou mesmo a ser treinador principal do Desp. Chaves. E foi precisamente consigo ao leme dos transmontanos que foi conseguida a única vitória ante o FC Porto.

Outros jogadores emblemáticos


Vermelhinho foi outros dos notáveis e que fez história de azul-grená. Depois de ter ganho tudo o que havia para ganhar no FC Porto, onde jogou quase seis épocas e conquistou também a Liga dos Campeões em 1987, o avançado esteve um ano nos «Valentes Transmontanos», onde marcou 11 golos em 41 jogos, um deles frente ao Universitatea Craiova, na primeira vitória do conjunto flaviense na então Taça UEFA, a 30 de setembro de 1987.

O FC Porto teve uma estrela que brilhou depois em Chaves e o contrário aconteceu, também, com Jorge Plácido. É uma das figuras ainda hoje lembradas em Chaves: vestiu a camisola das quinas ainda como flaviense, em 1987, tendo rumado no verão desse ano ao FC Porto, onde foi aposta constante durante uma época, antes de rumar ao Sporting e, mais tarde, a França.

A partilha de jogadores marcantes nos dois clubes foi sempre - e diz a história - uma constante. Mas a baliza ganhou particular destaque: para além de Fonseca, também António Jesus, Padrão, Vítor Nóvoa e mais recentemente Paulo Ribeiro e Ricardo Nunes, foram nomes que defenderam as cores dos dois emblemas do Norte.

Federação Portuguesa de Futebol vai distribuir 6,662 milhões de euros por 30 clubes

  1. A FPF vai distribuir 6,662 milhões de euros por 30 clubes das duas ligas profissionais portuguesas
  2. O valor é proveniente do Fundo de Solidariedade da UEFA para a formação
  3. Cada clube receberá 222 mil euros
  4. O apoio não abrange os quatro clubes portugueses que disputaram as provas europeias na época 2023/24

Viktor Gyokeres, a joia do Sporting na mira do Barcelona

  1. Gyokeres tem uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros no Sporting
  2. Lothar Matthaus comparou o estilo de jogo de Gyokeres ao de Erling Haaland
  3. Gyokeres jogou por empréstimo no St. Pauli em 2019/20
  4. Adeptos do Barcelona pediram a Laporta que "fechasse" Gyokeres

Kanya Fujimoto recebe prémio de médio do mês na Liga

  1. Kanya Fujimoto, de 25 anos, escolhido médio do mês na Liga
  2. Marcou 2 golos e 2 assistências em 6 jogos consecutivos como titular
  3. Recebeu 18,80% dos votos dos treinadores, superando Nico González e Daniel Bragança
  4. «É um prémio meu, mas é também de toda a equipa, dos meus colegas. Eles ajudam-me muito, por isso este prémio é também de todo o grupo. A base deste sucesso é a confiança. Se tiveres confiança, jogas melhor e consegues usufruir melhor do futebol.» - Kanya Fujimoto

Fujimoto, médio do Gil Vicente, vencedor do prémio de melhor jogador da I Liga de setembro e outubro

  1. Fujimoto, médio do Gil Vicente, venceu o prémio de melhor jogador da I Liga de setembro e outubro
  2. Fujimoto, de 25 anos, foi titular em 6 jogos, marcando 2 golos e dando 2 assistências
  3. Fujimoto recolheu 18,80% dos votos dos treinadores, superando Nico (17,09%) e Daniel Bragança (14,53%)
  4. «É um prémio meu, mas é também de toda a equipa, dos meus colegas. Eles ajudam-me muito, por isso este prémio é também de todo o grupo»

Um clássico à prova de emoções

  1. Um Clássico. Duas tribos, raiva e amor, paixão e pozinhos de ódio. Rivalidade e doença.
  2. Se não fosse o dom da bola, o êxtase do golo, para onde iria tanta verve e coração?
  3. Em português simplificado, o FC Porto não tinha dinheiro para cumprir as obrigações mensais. Com os seus funcionários e com os seus fornecedores.
  4. a competência do trabalho realizado nos escritórios exige da obra no relvado uma resposta igualmente competente.
  5. o FC Porto não tem sido capaz de ser... o FC Porto.

Nuno Mendes elogia trabalho de Ruben Amorim no Sporting

  1. Nuno Mendes fez elogios ao trabalho de Ruben Amorim no Sporting
  2. Nuno Mendes considera que Ruben Amorim «tem possibilidades para fazer muito mais do que o que já tem feito»
  3. Nuno Mendes também teceu elogios a João Pereira, novo treinador do Sporting
  4. Nuno Mendes deixou o Sporting no verão de 2021 para se juntar ao Paris Saint-Germain