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Vítor Murta, presidente do Boavista, foi condenado pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) por assédio sexual a uma funcionária da SAD do clube
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Murta foi condenado a uma pena de suspensão de seis meses e 2.448 euros de multa por «comportamentos discriminatórios»
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Murta negou a condenação por assédio sexual, afirmando que foi condenado por discriminação
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O CD detalhou episódios como quando Murta terá levado a funcionária contra a sua vontade a Fátima, ou feito convites inapropriados para o ginásio dos jogadores e enviado mensagens com pedidos de beijos e abraços
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A SAD do Boavista manifestou o seu «mais veemente repúdio e condenação» aos factos comprovados no processo disciplinar, considerando que as infrações violam a dignidade humana