Vitória SC pode lucrar mais 2 milhões de euros com venda de Ricardo Mangas

  1. Vitória SC pode receber cerca de 2 milhões de euros com a venda de Ricardo Mangas ao Spartak Moscovo
  2. O Vitória SC investiu apenas 900 mil euros na compra de Mangas
  3. Jota Silva foi vendido ao Nottingham Forest por 7 milhões de euros fixos, mais 5 milhões em variáveis
  4. O Vitória SC ficou com 20% de uma futura venda de Jota Silva

Vitória SC pode lucrar mais 2 milhões de euros com venda de Ricardo Mangas

O Vitória Sporting Clube está prestes a concretizar mais uma venda importante no mercado de transferências. Segundo informações da imprensa russa e portuguesa, o lateral esquerdo Ricardo Mangas está a ser negociado com o Spartak Moscovo, da Rússia, num negócio que poderá render cerca de 2 milhões de euros aos cofres do clube minhoto.

O acordo ainda não está fechado, mas está bem encaminhado e pode chegar a bom porto, confirmou o site zerozero. Mangas, de 26 anos, tem sido uma das figuras em destaque no arranque da segunda temporada ao serviço do Vitória SC. O jogador, que foi adaptado a extremo, já contribuiu com quatro golos e duas assistências, o que motivou o interesse de clubes estrangeiros.

Vitória SC lucra com venda devido a baixo investimento na contratação

O Boavista, antigo clube de Mangas, está atento a este negócio, uma vez que guardou uma percentagem de uma futura venda. Isso não impedirá, no entanto, que o Vitória SC lucre com a transferência, já que investiu apenas 900 mil euros na compra do jogador.

Apesar de a janela de transferências já ter encerrado em Portugal e na maior parte das ligas de topo, não há pressa nesta negociação em específico, uma vez que o mercado russo continuará aberto até ao dia 12 de setembro.

Balanço do mercado de verão do Vitória SC

Além desta possível saída, o Vitória SC também revelou recentemente o balanço do seu mercado de verão, com especial destaque para os valores gastos e recebidos nas transferências deste defeso.

Nas entradas, o clube contratou jogadores como Samu, João Mendes, Jota Oliveira e Marco Cruz a custo zero. Kaio César, um dos destaques do início de temporada, chegou por empréstimo, com uma taxa de 300 mil euros e uma opção de compra de 70% do passe por 1,5 milhões de euros. Já Óscar Rivas, o jogador mais barato do mercado, chegou do Álcorcon por 85 mil euros, com o Vitória a ficar com 90% dos direitos económicos.

Destaques das saídas

Nas saídas, o destaque vai para a transferência de Jota Silva para o Nottingham Forest, por 7 milhões de euros fixos, mais 5 milhões em variáveis. O Vitória SC ficou ainda com 20% de uma futura venda do jogador. Matheus Índio seguiu para o Qingdao West Coast por 300 mil euros, com o clube a reter 25% de uma eventual venda.

Rafa Oliveira e Adrián Butzke foram cedidos por empréstimo, enquanto Afonso Freitas e Tounkara saíram a custo zero, com o Vitória a preservar 50% do passe dos atletas. André André deixou o clube no final do contrato.

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa