Boavista enfrenta processo disciplinar devido a atraso na apresentação de contas

  1. O Boavista enfrenta um processo disciplinar da Federação Portuguesa de Futebol devido ao atraso na entrega da documentação relacionada ao controlo de execução orçamental.
  2. O processo foi enviado à Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e a sua divulgação pública ficará excluída até ao final da instrução.
  3. O presidente do Boavista, Vítor Murta, já tinha causado polémica ao afirmar que 'dois meses em falta não matam ninguém'.
  4. O processo disciplinar está relacionado ao atraso na apresentação das contas da temporada 2022/23, mas o clube já regularizou a situação.
  5. O Leixões e o Lank Vilaverdense também falharam o controlo salarial nos meses de setembro, outubro e novembro.

De acordo com o comunicado divulgado pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, o Boavista não cumpriu o prazo estipulado para a entrega da documentação relacionada ao controlo de execução orçamental. O processo foi enviado à Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e a sua divulgação pública ficará excluída até ao final da instrução.

Esta não é a primeira vez que o Boavista enfrenta problemas nesta temporada. Recentemente, o presidente do clube, Vítor Murta, causou polémica ao afirmar que "dois meses em falta não matam ninguém". No entanto, o processo disciplinar em questão está relacionado ao atraso na apresentação das contas da temporada passada, algo que já foi regularizado pelo clube.

É importante ressaltar que o Boavista não foi o único clube a enfrentar problemas relacionados ao controlo salarial. O Leixões e o Lank Vilaverdense também falharam o controlo salarial nos meses de setembro, outubro e novembro, de acordo com a Liga.

Os fãs do Boavista estarão agora atentos ao desenrolar deste processo disciplinar, que pode ter consequências significativas para o clube.

Vitória de Guimarães anuncia lucro de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre

  1. Resultado líquido positivo de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre
  2. Melhoria significativa face ao período homólogo da época transata, que havia terminado com um prejuízo de 14,7 milhões de euros
  3. Aumento de 60% no valor total dos rendimentos, impulsionado pela participação do clube na UEFA Conference League e pela realização de mais-valias no mercado de transferências de verão
  4. Valor negativo dos capitais próprios de -28,359 milhões de euros