Jogadores do Boavista voltam a fazer greve devido a salários em atraso

  1. Os jogadores do Boavista estão com os salários de setembro e outubro em atraso
  2. Os funcionários do clube têm três meses de ordenados por receber
  3. A equipa já está há cinco dias sem treinar devido à greve dos jogadores

Os jogadores do Boavista voltaram a fazer greve nesta quinta-feira, recusando-se a treinar devido aos salários em atraso. Segundo informações apuradas, os atletas ainda não receberam os salários dos meses de setembro e outubro. Além disso, os funcionários do clube também estão com três meses de ordenados em atraso.

Durante uma reunião realizada na quarta-feira com o presidente Vítor Murta, os jogadores expressaram a sua preocupação com a falta de garantias de pagamento. Como resultado, decidiram não participar do treino agendado para hoje.

Com esta paralisação, a equipa do Boavista já está há cinco dias sem treinar. Após três dias de folga, os jogadores continuam a manifestar a sua insatisfação com a situação dos salários em atraso. O próximo jogo da equipa está marcado para sábado, dia 30 de dezembro, contra o Gil Vicente.

Esta greve dos jogadores do Boavista é mais um episódio preocupante para o clube, que já enfrenta dificuldades financeiras há algum tempo. Os salários em atraso são um reflexo dessa situação complicada, que afeta diretamente o desempenho e o ânimo dos jogadores.

Espera-se que as partes envolvidas encontrem soluções para esta questão o mais rápido possível, de forma a garantir a estabilidade e o bom funcionamento do clube.

Vitória de Guimarães anuncia lucro de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre

  1. Resultado líquido positivo de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre
  2. Melhoria significativa face ao período homólogo da época transata, que havia terminado com um prejuízo de 14,7 milhões de euros
  3. Aumento de 60% no valor total dos rendimentos, impulsionado pela participação do clube na UEFA Conference League e pela realização de mais-valias no mercado de transferências de verão
  4. Valor negativo dos capitais próprios de -28,359 milhões de euros