Roberto Martínez explica mudanças na equipa portuguesa

  1. A equipa portuguesa apresentou uma vocação quase totalmente ofensiva contra o Liechtenstein.
  2. Roberto Martínez procurou ter jogadores de ataque com responsabilidades defensivas.
  3. José Sá, Totti, João Mário e Bruma tiveram boas estreias pelo país.
  4. A equipa teve dificuldades em entender o sistema de jogo na primeira parte, mas melhorou na segunda parte.

Durante o jogo contra o Liechtenstein, a equipa portuguesa apresentou uma vocação quase totalmente ofensiva. No entanto, o Selecionador Nacional, Roberto Martínez, explicou no final da partida que pretendia ter jogadores de ataque com responsabilidades defensivas.

Martínez afirmou: 'Foi uma oportunidade única antes do europeu poder ter vários jogadores de ataque com responsabilidades defensivas. E também criar boa harmonia, estar toda a equipa a trabalhar junta para reagir diante de um adversário que teve sempre 10 jogadores atrás da linha da bola. Gostei muito da atitude dos nossos jogadores, da harmonia que tiveram e do ambiente incrível que se viveu.'

O treinador enalteceu a resposta da equipa na segunda parte, destacando a intensidade e a marcação do primeiro golo. Ele também elogiou as estreias de José Sá, Totti, João Mário e Bruma, afirmando que todos mostraram ter um papel importante.

Sobre as dificuldades em entender o sistema de jogo, Martínez afirmou: 'Gostei da atitude, da clareza da ideia do jogo passada para a equipa, mas a segunda parte foi melhor, porque a mentalidade foi mais positiva. E faltou alegria aos jogadores. Nesta nossa forma de jogar conta muito. Na segunda parte mostrámos bem os conceitos trabalhados e vi uma conexão e uma ligação coletiva que gostei.'