O jogo entre o Benfica e o Auckland City teve um momento insólito aos 45+1 minutos, quando Zhou Tong, jogador da equipa neozelandesa, precisou de ser assistido após ser atingido na face por Álvaro Carreras. O árbitro interrompeu a partida enquanto a equipa médica prestava assistência ao atleta.
No entanto, o que se seguiu foi ainda mais surpreendente. Quando Zhou recebeu a indicação de que seria substituído devido à pancada na cabeça, ele entrou em desespero. O jogador começou a barafustar com os elementos da equipa técnica, suplicando para que o deixassem continuar em campo. A determinação de Zhou ficou evidente, pois ele gritou “eu estou bem”, demonstrando que se sentia capaz de prosseguir e não desejava perder a oportunidade de jogar na partida do Mundial de Clubes.
Neste ínterim, o Benfica vencia a partida por 1-0, graças a uma grande penalidade convertida por Di María. O episódio sublinha não apenas a paixão de Zhou pelo futebol, mas também a pressão e emoção que jogadores sentem em competições de alta relevância como é o Mundial de Clubes. Este tipo de atitude é um reflexo do desejo intenso por representar a sua equipa em momentos decisivos, mesmo que isso signifique desafiar as recomendações médicas.