Segundo Costinha, a decisão infeliz de Hjulmand no lance do 2-1 foi determinante para o resultado final. Em declarações na rubrica 'Por dentro do jogo', do podcast final Cut, o antigo médio explicou: «Bastava a decisão de Hjulmand ter sido diferente, porque ganha a bola, está a acabar o jogo e não tem necessidade de fazer o passe. O passe tinha de ser por cima, para a bola sair mais longe e com tempo de a bola chegar à zona defensiva do Benfica, uma vez que está um contra um. É incrível como é que quando emocionalmente está num bom período, o Benfica faz um golo praticamente a fechar o jogo, empata e o Benfica ao querer fazer o segundo golo, deixou completamente a sua defesa à mercê de Trubin e do António Silva frente ao Gyökeres».
Costinha destacou também a importância dos detalhes no dérbi e elogiou o trabalho de Ruben Amorim na consolidação do modelo de jogo do Sporting. Sobre a expulsão de Gonçalo Inácio, o antigo jogador afirmou: «Não se pode dar essa vantagem ao adversário. Tive um treinador que dizia que os clássicos e os dérbis ganham-se com onze jogadores, não com dez».
Na mesma análise, Costinha frisou ainda a influência de Angel Di María em jogos de grande dimensão.