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O Tirsense, equipa do quarto escalão nacional, alcançou uma proeza histórica ao chegar às meias-finais da Taça de Portugal
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O Tirsense enfrenta desafios logísticos para receber o Benfica no Estádio Abel Alves de Figueiredo
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O estádio necessita de reparações urgentes no relvado, iluminação e instalação de cadeiras
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O Tirsense ainda não definiu o estádio que irá receber a primeira mão da meia-final
Histórico encontro nas meias-finais
O Tirsense, equipa do quarto escalão nacional, alcançou uma proeza histórica ao chegar às meias-finais da Taça de Portugal. No entanto, o confronto com o Benfica, próxima etapa da competição, apresenta-se como um verdadeiro desafio logístico para o clube.
Em declarações à Lusa, João Magalhães, vice-presidente do Tirsense, admitiu que será "muito difícil" receber o Benfica no Estádio Abel Alves de Figueiredo, em Santo Tirso. O dirigente explicou que o recinto apresenta diversos problemas que precisam de ser resolvidos com urgência, como a substituição do relvado "muito antigo e saturado", a melhoria da iluminação e a instalação de cadeiras, já que atualmente o estádio tem apenas capacidade para 8.000 espetadores.
Desafios logísticos
"É muito difícil jogar no Abel Alves de Figueiredo. Substituir um relvado num mês é praticamente impossível. Temos isso em cima da mesa. Estamos a fazer os nossos contactos e a tentar perceber a viabilidade, mas sabemos o quão difícil será", afirmou João Magalhães.
O responsável do Tirsense reconheceu que o "maior 'handicap'" da sua equipa é não ter definido ainda o estádio que irá receber a primeira mão da meia-final, provisoriamente agendada para 2 de abril. O clube estava à espera do vencedor do confronto entre Benfica e Braga para iniciar os contactos sobre outras possíveis sedes.