A temporada 2024/25 da I Liga portuguesa tem sido marcada por uma grande instabilidade nos bancos dos clubes. O Moreirense, 11.º classificado, anunciou esta segunda-feira a saída do treinador César Peixoto, com «efeitos imediatos», um dia após a derrota frente ao Famalicão.
Com a saída de César Peixoto, apenas quatro técnicos se mantêm à frente das equipas com que iniciaram a época: Vasco Matos (Santa Clara), João Pereira (Casa Pia), Ian Cathro (Estoril) e Tiago Margarido (Nacional).
Ao todo, 14 dos 18 clubes da I Liga já mudaram, pelo menos uma vez, de treinador nesta temporada. Alguns clubes chegaram mesmo a efetuar duas alterações, como o Gil Vicente, que despediu Bruno Pinheiro após a 22.ª jornada, o Sporting, o Vitória de Guimarães e o Aves SAD.
A primeira mexida entre os três grandes clubes aconteceu no Benfica, que dispensou Roger Schmidt após a 4.ª jornada, sendo substituído por Bruno Lage. Seguiu-se a saída de Rúben Amorim do Sporting, que rumou ao Manchester United, sendo rendido por João Pereira e, posteriormente, por Rui Borges. Já no FC Porto, Vítor Bruno deixou o comando técnico no final da 18.ª jornada, com José Tavares a assumir interinamente até à chegada de Martín Anselmi.