Velhos hábitos regressam ao futebol português

  1. Novo ciclo vicioso de críticas e acusações no futebol português
  2. Esperanças de mudança frustradas com regresso aos velhos hábitos
  3. Apesar de esforços de novos dirigentes, ambiente de crispação persiste
  4. Futebol português parece condenado a viver em conflito e desconfiança

Mal se iniciou a nova temporada do futebol português, os velhos hábitos voltaram a imperar. Após um breve período em que se alimentou a esperança de uma mudança de paradigma no futebol nacional, com a chegada de novos dirigentes a alguns dos principais clubes, rapidamente tudo voltou à estaca zero.

Ainda mal se tinham dado os primeiros passos da nova época, surgiram os habituais comunicados a criticar as arbitragens, as acusações mútuas de conluios e benefícios, e o espectro de cortes de relações entre clubes. O futebol português parece condenado a viver neste ciclo vicioso, em que cada um joga o seu jogo e os outros reagem com ataques e desconfianças.

Esforços frustrados de mudança

Apesar dos esforços de alguns dirigentes mais jovens, como Rui Costa no Benfica e Frederico Varandas no Sporting, que pareciam dispostos a promover uma maior união entre os clubes, a realidade acabou por se impor. A morte de Pinto da Costa, presidente histórico do FC Porto, parece ter precipitado o regresso aos velhos hábitos.

Nem mesmo a tomada de posse de uma nova direção da Federação Portuguesa de Futebol conseguiu evitar o ambiente de crispação que se vive no futebol português. As críticas às arbitragens, as acusações de benefícios a determinados clubes e as ameaças de corte de relações voltaram a dominar a atualidade, num cenário que tende a agravar-se à medida que a temporada avança e a luta pelos títulos se intensifica.

Condenados a viver no conflito

Como escreveu José Mário Branco numa canção de 1982, «foi um sonho lindo que acabou; houve aqui alguém que se enganou». Apesar das esperanças de mudança, o futebol português parece condenado a viver neste ambiente de conflitos e desconfianças, em que cada um joga o seu jogo e os outros reagem com comunicados e acusações. Afinal, como diz o texto, «somos todos portugueses e pelos vistos gostamos de viver assim as emoções».

Benfica supera Monaco e segue em frente na Liga dos Campeões

  1. 100 por cento de espírito de equipa e muita luta
  2. muitos altos e baixos
  3. Eles tinham um ataque e nós também. Mas no final marcámos três golos e também sofremos três, mas passámos. Esse era o principal objetivo
  4. muito difícil
  5. Todas as equipas nesta fase são muito boas, por isso sabíamos que ia ser um jogo difícil. Às vezes somos melhores, às vezes eles são melhores, por isso há muitos altos e baixos
  6. fazem sempre uma grande diferença
  7. apoio inacreditável
  8. é uma pergunta muito difícil
  9. ver quem vamos defrontar

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  1. O TAD considerou que não ficou demonstrado que o FC Porto violasse deveres regulamentares ou legais
  2. O castigo revogado referia-se a danos e furtos causados por adeptos portistas no Estádio da Luz
  3. O colégio arbitral declarou que não existia qualquer facto concreto sobre a conduta do FC Porto que pudesse fundamentar a sua responsabilidade
  4. O TAD revogou a multa de 11.424 euros aplicada ao FC Porto pelo Conselho de Disciplina