O Benfica e o Mónaco empataram por 3-3 num jogo intenso e cheio de incidências, na segunda mão do play-off da Liga dos Campeões, disputado no Estádio da Luz.
O especialista de arbitragem Duarte Gomes, d'A BOLA, elogiou a atuação do árbitro Glenn Nyberg e do VAR Rob Dieperink, considerando que estiveram «em excelente plano» ao longo da partida.
Lances Polémicos
Aos 4 minutos, o árbitro detetou que Embolo iniciou a queda antes do contacto com Trubin, não assinalando grande penalidade. «O avançado suíço dobrou a perna direita e arrastou o pé esquerdo no solo, sinais indicadores da intenção. Esteve bem a equipa de arbitragem ao detetar o expediente, em momento que podia ser enganador», analisou Duarte Gomes.
Aos 12 minutos, o árbitro admitiu um equívoco num lançamento lateral, corrigindo a sua decisão inicial. «Excelente postura do árbitro, ao admitir equívoco», elogiou o especialista.
Decisões Assertivas
O golo de abertura do Benfica, aos 22 minutos, foi validado pelo árbitro, que considerou que Leandro Barreiro não cometeu qualquer infração sobre Kehrer e Singo na jogada. «Esteve bem o árbitro nessas avaliações», assinalou Duarte Gomes.
Aos 32 minutos, o golo de Minamino para empatar a partida foi corretamente validado, pois Embolo, que fez a assistência, estava em posição legal no início da jogada, segundo a análise do árbitro assistente.
Atuação Exemplar
Aos 72 minutos, o VAR corrigiu uma decisão errada do árbitro, assinalando grande penalidade após a falta de Kehrer sobre Aursnes. Já aos 81 minutos, o golo de Ilenikhena foi validado, pois o contacto da bola com a sua mão não foi imediatamente antes de marcar.
No final, Duarte Gomes elogiou a atuação do árbitro e do VAR, considerando que estiveram «em excelente plano» ao longo de todo o encontro.