Bruno Lage admite que equipa não teve "mentalidade assassina" contra o Mónaco

  1. Equipa não teve «mentalidade assassina» pedida pelo treinador
  2. Preocupações com lesões de Di María, Tomás Araújo, Bah e Manu
  3. Opção por Akturkoglu e Schjelderup nas alas em vez de Di María
  4. Substituição de Florentino por Barreiro foi opção tática

Apesar da vitória fora de casa, o treinador do Benfica, Bruno Lage, não ficou totalmente satisfeito com o desempenho da sua equipa. Em declarações após o jogo, o técnico admitiu que a equipa não conseguiu ter a «mentalidade assassina» que havia pedido na antevisão, deixando escapar a oportunidade de resolver a eliminatória, especialmente depois da expulsão de Al Musrati.

Preocupações com lesões e opções táticas


Lage revelou que não é apenas a situação de Di María que o deixa preocupado, mas também as ausências de Tomás Araújo, Bah e Manu. O treinador explicou que fizeram ajustes no mercado de inverno para compensar estas baixas, com Manu a poder jogar em diferentes posições, incluindo a de Florentino, e Tomás Araújo a poder atuar em duas funções.

Questionado sobre a opção por Akturkoglu e Schjelderup nas alas em detrimento de Di María, Lage justificou que entenderam que esses dois jogadores seriam os mais indicados para perceber o que era necessário fazer neste jogo, tendo em conta o plano estratégico. O técnico elogiou o desempenho dos dois, bem como de Di María, que tem sido titular mas também tem sido substituído e ficado no banco, mantendo sempre uma grande atitude.

Explicação para a substituição de Florentino


Quanto à substituição de Florentino por Barreiro, Lage explicou que foi uma opção tática, considerando que o jogo com o Mónaco, com duas linhas defensivas compactas e a procurar transições rápidas, exigia «cabeça fria», daí a escolha de Tino, que tinha também um cartão amarelo.

Nos instantes finais, Lage optou por lançar Arthur Cabral, Amdouni e Belotti, com o objetivo de pressionar a defesa do Mónaco e criar mais oportunidades de golo, tentando resolver a eliminatória. Apesar de não terem conseguido marcar o segundo golo, o treinador ficou satisfeito com a atitude da equipa e acredita que, quando estiver em plena forma, poderá dar uma boa resposta.

Rui Nascimento acredita no futuro promissor de Tomás Händel

  1. Tomás Händel esteve perto de assinar pelo FC Porto no último mercado de inverno
  2. Händel renovou contrato com o Vitória de Guimarães após negócio com o FC Porto não se concretizar
  3. Rui Nascimento acredita que Händel tem «grande futuro» e «excelente técnica»
  4. Treinador do FC Porto, Martín Anselmi, não conhecia bem Händel, segundo Rui Nascimento

Rui Nascimento acredita no «grande futuro» de Tomás Händel

  1. Tomás Händel esteve perto de assinar pelo FC Porto no último mercado de inverno
  2. O negócio não se concretizou, resultando na renovação do médio com o Vitória de Guimarães
  3. Rui Nascimento acredita que Händel tem «grande futuro» no futebol
  4. Nascimento afirmou que o treinador do FC Porto, Martín Anselmi, não conhecia bem as características de Händel

Pavlidis em grande forma na Champions: a ascensão do avançado do Benfica

  1. Pavlidis faturou o seu sétimo golo na Liga dos Campeões
  2. Apenas três jogadores do Benfica marcaram mais golos numa época de Champions: José Águas (11), Eusébio (9) e José Torres (9)
  3. Pavlidis igualou Darwin e João Mário como melhor marcador do Benfica numa época, com 6 golos
  4. Pavlidis marcou 7 golos na Liga dos Campeões, algo que ninguém fazia desde Iuran em 1991/92

O Futebol como Território de Independência

  1. O futebol deve ser estudado no âmbito das ciências sociais e humanas
  2. As faculdades de Desporto devem saber «estremar o trigo do joio»
  3. O riso, a crítica e a dissidência são vistos como ameaças pelos «dogmáticos, pelos conservadores, pelas instituições envelhecidas»
  4. O futebol deve libertar-se da sua «imagem tão redutora» e florescer como um fenómeno complexo, repleto de «sonho, imaginação, sentimento, drama e comédia»

Gabbia elogia a sinceridade de Sérgio Conceição após eliminação do Milan

  1. Conceição é muito sincero, diz-nos o que temos de melhorar e nós sabemos.
  2. Zlatan Ibrahimović está sempre ao nosso lado, fala connosco e faz-nos compreender o seu ponto de vista.
  3. Theo Hernández é um dos nossos campeões, mesmo tendo tido uma noite má.
  4. É normal haver altos e baixos numa temporada e é importante que todos assumam as suas responsabilidades.

Instabilidade no comando técnico do Gil Vicente

  1. Apenas dois treinadores concluíram uma época inteira no comando do Gil Vicente desde 2019/20
  2. O clube já teve oito treinadores neste período, três deles saíram nos últimos 12 meses
  3. Hugo Vieira, antigo jogador e candidato à presidência, critica a falta de estabilidade e a estratégia no mercado
  4. A Direção promoveu José Pedro Pinto, técnico da equipa de sub-19, para substituir Bruno Pinheiro

Fernando Gomes deixa legado controverso na FPF

  1. Após uma década à frente da FPF, Fernando Gomes deixa um legado controverso
  2. Gomes priorizou os assuntos internos da FPF, evitando envolver-se em discussões e conflitos externos
  3. Inauguração da Cidade do Futebol e criação de equipas B e Liga Revelação
  4. Competitividade do campeonato português continua a diminuir

Novo presidente da FPF enfrenta desafios de estabilidade e competitividade no futebol português

  1. Após uma década na liderança da FPF, Fernando Gomes deixa um legado controverso
  2. Pedro Proença chega à FPF com a missão de resolver os problemas que ficaram por resolver durante a era Gomes
  3. A distância entre os três grandes clubes (Benfica, FC Porto e Sporting) e os restantes tem-se acentuado
  4. Proença terá de demonstrar liderança e capacidade de negociação para chegar a um acordo sobre os direitos televisivos

Gil Vicente: a constante mudança de treinadores preocupa antigo candidato à presidência

  1. Apenas dois treinadores concluíram uma época no comando do Gil Vicente desde 2019/20
  2. O Gil Vicente já teve oito treinadores neste período, com a nova Direção a ver sair três técnicos
  3. Hugo Vieira, antigo jogador e candidato derrotado à presidência, critica a estratégia da Direção
  4. Vieira diz que o Gil Vicente não tem estabilidade nos treinadores e não contrata jogadores