A janela de janeiro transformou o Vitória de Guimarães

  1. O Vitória de Guimarães faturou 34 milhões de euros, o maior encaixe de sempre na sua história
  2. O Vitória conseguiu apurar-se para a fase de grupos da Conference League
  3. Tomás Händel renovou contrato com o Vitória até 2029

Um mês decisivo para o Vitória


Terminada a janela de transferências de janeiro, os clubes portugueses puderam finalmente respirar de alívio e procurar reorganizar os seus plantéis. Para alguns, como o Vitória de Guimarães, este mês representou uma verdadeira revolução.

O brilhante desempenho da equipa de Guimarães na primeira metade da época chamou a atenção de vários clubes europeus e nacionais pelos seus principais jogadores. Apesar da natural insatisfação por perder elementos-chave a meio da temporada, o Vitória conseguiu tirar partido desta situação de forma exemplar.

Os ganhos financeiros


Em termos financeiros, o clube vimaranense alcançou um feito notável, faturando 34 milhões de euros, o maior encaixe de sempre na sua história e uma das melhores cifras conseguidas na Europa nesta janela de transferências. Esta injeção de capital vai permitir ao Vitória sair paulatinamente do cenário de sufoco financeiro em que se encontrava, ganhando oxigénio para preparar o futuro com mais tranquilidade.

Reforçar o plantel com jogadores da formação


Mas a janela de janeiro não se resume apenas aos ganhos financeiros. Na vertente desportiva, as vendas do Vitória - Alberto Costa (Juventus), Manú Silva (Benfica) e Kaio César (Al Hilal) - representam jogadores formados ou descobertos pelo próprio clube. Alberto Costa é um «produto da academia vitoriana», enquanto Manú Silva e Kaio César foram «jogadores revelados pelo Vitória em clubes de menor dimensão», provando o sucesso da política de scouting do clube.

Apesar da saída de alguns titulares, o impacto no plantel não foi tão dramático como poderia parecer. Até às lesões de Bruno Gaspar e Tomás Händel, nem Alberto Costa nem Manú Silva eram titulares indiscutíveis. O Vitória conseguiu apurar-se para a fase de grupos da Conference League sem contar regularmente com estes jogadores, o que deixa a equipa com boas perspetivas para o resto da época.

A melhor notícia do mercado de janeiro foi precisamente a renovação de contrato de Tomás Händel até 2029. O médio-defensivo, «produto da formação do Vitória», era cobiçado por clubes como o AC Milan e o FC Porto, mas acabou por ficar em Guimarães, tornando-se uma peça-chave para o restante da temporada.

Adeus a uma Lenda do Futebol Português: Jorge Nuno Pinto da Costa

  1. Presidente do FC Porto durante 42 anos, entre 1982 e 2024
  2. O FC Porto conquistou 2585 troféus em 21 modalidades, sendo 68 deles no futebol
  3. 23 campeonatos nacionais, 15 Taças de Portugal, 22 Supertaças Cândido de Oliveira e uma Taça da Liga
  4. Taça dos Campeões Europeus (1987-88), duas Taças Intercontinentais (1987 e 2004), uma Supertaça Europeia (1987), uma Taça UEFA (2002/03), uma Liga dos Campeões (2003/04) e uma Liga Europa (2010/11)

Pinto da Costa, uma figura incontornável do futebol nacional e internacional

  1. Pinto da Costa presidiu o FC Porto durante 42 anos, um recorde no clube e no futebol português
  2. O primeiro título oficial na era Pinto da Costa foi a Taça das Taças de hóquei em patins em 1982
  3. O FC Porto conquistou a Taça dos Campeões em 1987, derrotando o Kogl na final disputada em Viena
  4. O FC Porto conquistou 8 campeonatos nacionais na década de 1990, incluindo um 'Penta' inédito entre 1994 e 1999

Luto no futebol português com a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, o histórico presidente do FC Porto

  1. Pinto da Costa liderou o FC Porto durante 42 anos e 16 mandatos
  2. O FC Porto conquistou 69 títulos no futebol e mais de 2500 troféus em todas as modalidades sob a liderança de Pinto da Costa
  3. O FC Porto venceu 7 conquistas europeias, incluindo 2 Taças dos Campeões Europeus/Liga dos Campeões
  4. Pinto da Costa escolheu e pagou antecipadamente o seu próprio funeral