Assembleia Geral do Benfica marcada por confusão e demissão da Mesa

  1. Requerimento de Manteigas cria tumulto na Luz
  2. Demissão de Fernando Seara
  3. Intervenção de Rui Costa
  4. Origem da demissão de Seara

Requerimento de Manteigas cria tumulto na Luz


A Assembleia Geral (AG) extraordinária do Benfica, convocada para discutir e aprovar a revisão dos estatutos do clube, foi palco de uma grande confusão neste sábado, 21 de setembro de 2024. Tudo começou quando João Diogo Manteigas, candidato assumido às eleições do Benfica em outubro de 2025, apresentou um requerimento à Mesa da AG, dirigida por Fernando Seara. O objetivo de Manteigas era que a AG tivesse continuidade em data não superior a 30 dias, dirigida novamente por Seara, de modo a concluir o processo de revisão estatutária com sistematização de propostas.

Demissão de Fernando Seara


Após a votação favorável do requerimento de Manteigas, Fernando Seara, presidente da Mesa da AG, demitiu-se do cargo. Uma grande confusão instalou-se no Pavilhão N.º1 da Luz, com vários sócios a entoarem cânticos dirigidos à Mesa da AG: «Uma vergonha, vocês são uma vergonha» ou «demissão, demissão».

Intervenção de Rui Costa


Perante este cenário, Rui Costa, presidente do Benfica, decidiu intervir. «É um dia importante demais para o clube para o que está a acontecer», afirmou Rui Costa, que assumiu o desejo de ver os trabalhos retomados. Rui Costa pediu desculpas aos sócios pela situação e garantiu que os trabalhos seriam retomados. O presidente do Benfica reconheceu que a AG não estava a correr como o esperado, face à demissão do presidente da Mesa da AG, Fernando Seara.

Origem da demissão de Seara


Segundo apurou o nosso jornal, a origem da decisão de Seara em demitir-se esteve no requerimento apresentado por João Diogo Manteigas. Seara assumira que a AG terminaria às 20 horas, mas a demora na revisão de artigos levou a que Manteigas apresentasse o requerimento, de maneira a agilizar os trabalhos. O objetivo de Manteigas era convidar a Mesa da AG a sistematizar propostas, permitindo a aprovação do maior número possível de artigos até às 20 horas, como pretendido por Fernando Seara. Os trabalhos seriam, todavia, interrompidos, com o compromisso de prosseguirem num prazo máximo de 30 dias, dirigidos novamente por Seara.

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