Dirigentes do Benfica e FC Porto destacam importância do apoio e da gestão emocional no futebol

  1. António Figueiredo critica assobios dos adeptos do Benfica
  2. Sérgio Conceição destaca a necessidade de diálogo com os jogadores
  3. A importância do apoio dos adeptos e da abordagem proativa dos treinadores
  4. Gestão emocional e união entre equipa e adeptos fundamentais para o sucesso desportivo

«António Figueiredo, antigo dirigente do Benfica, manifestou desagrado em relação aos assobios dos adeptos após a vitória do Benfica sobre o Marseille. Em declarações à Antena 1, Figueiredo destacou a importância de apoiar a equipa e não criticar em momentos menos positivos:
Não é possível ganhar e jogar bem todos os jogos. São comportamentos que não se coadunam com o benfiquismo. Os comportamentos que se coadunam com os benfiquistas é exatamente aquilo que ontem aconteceu e que os sócios e adeptos do Benfica fizeram relativamente ao senhor Eriksson.

Por outro lado, Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, abordou a importância de enfrentar os problemas de frente e promover conversas com os jogadores para ultrapassar momentos difíceis. Na antevisão ao jogo contra o Famalicão, Conceição destacou a sua abordagem ao desafio mental:
As coisas têm de ser faladas. São situações negativas, não posso andar aos beijinhos, também não gosto disso. Pagam-me para tirar a equipa de situações menos positivas e levá-la para um patamar diferente a todos os níveis, incluindo esse estado emocional.

Estas declarações refletem a importância do apoio incondicional dos adeptos e da abordagem proativa dos treinadores para lidar com os desafios do futebol. Tanto no Benfica como no FC Porto, a gestão emocional e a união entre equipa e adeptos são fundamentais para o sucesso desportivo.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»