Três jogos seguidos sem vitórias têm levado o Benfica a enfrentar um dos momentos mais difíceis da temporada. O desempenho em campo, especialmente no jogo contra o FC Porto, expôs as fraquezas futebolísticas da equipa, com o treinador Sérgio Conceição destacando publicamente esses pontos fracos.
Após escapar por pouco de um confronto difícil com o Rio Ave em janeiro, havia uma sensação de que o Benfica não estava tão mal quanto se dizia, mas também não estava bem. Com um mercado de inverno de investimento e expectativas de evolução, a equipa enfrentou desafios significativos.
A reação no dérbi e a atuação dos jogadores contra o Rangers mostraram sinais positivos de vontade e esforço, mas as dinâmicas e defeitos persistentes continuam a ser um problema. Desde a assunção de Otamendi até a publicação de Di María, os jogadores estão cientes da necessidade de reagir e de manter viva a luta pelos objetivos.
A questão da liderança técnica de Roger Schmidt está em destaque, com a pressão aumentando à medida que os resultados não correspondem às expectativas. A descontentamento de jogadores é comum em todos os plantéis, mas a gestão racional e lógica é fundamental para tomar decisões.
A continuidade de Schmidt como treinador do Benfica está em discussão, com a racionalidade a ser questionada. A renovação do contrato do treinador alemão ainda não completou uma temporada, e a forma como a equipa luta em campo pode ser mais importante do que os resultados em si para determinar o futuro de Schmidt no clube.
Os adeptos podem ser rápidos a julgar, mas a liderança do clube deve manter a calma e a racionalidade ao tomar decisões cruciais para o futuro do Benfica.