Proença não se pronuncia sobre uso de telemóveis nas eleições da FPF

  1. Pedro Proença não se pronuncia sobre uso de telemóveis nas eleições
  2. Nuno Lobo solicitou proibição do uso de telemóveis durante as eleições
  3. Comissão Eleitoral analisará pareceres jurídicos sobre a questão
  4. Candidatura de Nuno Lobo apelou a que não seja permitida a utilização de dispositivos eletrónicos na zona de votação

Após Nuno Lobo, rival candidato de Proença, ter solicitado formalmente a José Luís Arnaut, presidente da Comissão Eleitoral da FPF, a proibição do uso de telemóveis durante as eleições de sexta-feira, Pedro Proença afirma que essa decisão não lhe cabe.

Uma fonte oficial da candidatura de Pedro Proença esclareceu que o ainda presidente da Liga de Clubes e candidato à presidência da FPF não tem de se pronunciar sobre a questão levantada pela candidatura de Nuno Lobo. O argumento utilizado por Lobo radicava no facto de poder alegadamente haver constrangimentos em alguns delegados, que seriam consubstanciados em alegadas exigências feitas a quem vier a votar em Proença, que alegadamente teriam de enviar prova fotográfica do boletim de voto com a cruz na Lista 1.

## Decisão da Comissão Eleitoral

Segundo a informação apurada, o presidente da Comissão Eleitoral, José Luís Arnaut, pediu pareceres jurídicos sobre a matéria e agirá em conformidade com a lei, esperando que os princípios da democracia sejam integralmente respeitados. Proença entende, portanto, que a decisão sobre a utilização de telemóveis durante o ato eleitoral é da exclusiva responsabilidade de Arnaut.

## Apelo da candidatura de Nuno Lobo

O mandatário da candidatura de Nuno Lobo, Fábio Lourenço, enviou uma carta a José Luís Arnaut, apelando a que «não seja permitida a utilização de qualquer meio de recolha de imagens, designadamente telemóveis ou quaisquer dispositivos eletrónicos na zona de votação». Lourenço afirmou ainda que é necessário «garantir um ambiente de votação isento de qualquer tipo de coação, assegurando que cada delegado possa exercer o seu direito de voto de forma livre e independente, sem pressões externas ou exigências de comprovação do sentido de voto».

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