Sporting luta para travar quebra de rendimento na segunda parte

  1. Sporting lidera ao intervalo mas perde pontos nos minutos finais
  2. Mudança constante de metodologia e liderança no clube prejudicou a equipa
  3. Série de lesões afetou o rendimento da equipa
  4. Antigo treinador crítica 'comunicação errática' de Rui Borges

Problemas recorrentes na segunda metade dos jogos


A quebra de rendimento do Sporting na segunda parte dos jogos tem sido um problema recorrente para a equipa esta temporada. Após liderar ao intervalo, os leões têm visto vários jogos terminarem empatados nos minutos finais, custando-lhes meia dúzia de preciosos pontos.


Para analisar esta tendência, A BOLA conversou com Luís Martins, antigo treinador da formação do Sporting. Segundo Martins, a «constante mudança de liderança e metodologia de treino no clube "não ajudou, principalmente quando a primeira era bem consolidada, consistente e constante"».

Fatores que explicam a quebra de rendimento


Além disso, o técnico acredita que a série de lesões que a equipa tem enfrentado também é um fator relevante. «Somos pessoas e as pessoas quando enfrentam situações mais adversas têm mais condições para errar e ter performances mais pobres. Há aqui muitos fatores que, uns controláveis, outros menos controláveis, mas que, na minha opinião, têm solução», explicou Martins.


O antigo treinador do Sporting acredita que a densidade do calendário competitivo é um dos fatores menos controláveis, mas que pode ser gerido através de uma maior profundidade no plantel e cuidados específicos na recuperação e regeneração dos jogadores.


Neste contexto, Martins vê a oportunidade de jovens jogadores consolidados ganharem mais minutos, embora reconheça que «agora torna-se também mais difícil serem eles quem têm a responsabilidade de assumir a performance mais alta». O técnico criticou ainda a «"comunicação errática" do treinador Rui Borges, que tem pedido aos jovens para "falharem muito", algo que Martins considera não fazer sentido para jogadores com experiência de formação.

A Surpreendente Contribuição dos Rivais para o Sucesso do FC Porto

  1. Pinto da Costa esteve 42 anos à frente do FC Porto
  2. FC Porto conquistou 69 troféus nacionais e internacionais
  3. O Sporting contratou Jaime Pacheco e Sousa em 1984, levando o FC Porto a contratar Paulo Futre
  4. O Sporting despediu Bobby Robson em 1994, que depois se juntou ao FC Porto
  5. O Benfica deixou escapar Deco em 1999, que se tornou figura-chave do FC Porto
  6. O Benfica contratou e despediu José Mourinho em 2002, que depois assinou pelo FC Porto
  7. O Sporting deixou sair João Moutinho para o FC Porto em 2010

FC Porto presta última homenagem a Pinto da Costa, «um homem bom» que levou os sonhos do clube ao infinito

  1. Pinto da Costa «sempre foi foco de união» entre os adeptos
  2. Pinto da Costa visitou a Venezuela em 2013 e reuniu adeptos de todos os clubes
  3. Pinto da Costa «um homem bom, um portuense à imagem da invicta cidade, um nortenho com o espírito irreverente e aventureiro»
  4. Pinto da Costa liderou o FC Porto durante 42 anos e conquistou 2.591 títulos em 21 modalidades