Arantes Fontes analisa eleição de Pedro Proença e critica saída de Cláudia Santos da FPF

  1. Arantes Fontes, antigo presidente do Grupo Stromp, destaca necessidade de melhorar arbitragem e disciplina no futebol português
  2. Arantes Fontes desafia Pedro Proença a 'fazer o bem' pelo futebol português e espera 'novo ciclo' sob sua liderança
  3. Arantes Fontes critica 'pesada herança' de Fernando Gomes e rejeita que dirigentes da FPF foram os principais responsáveis pelos êxitos da Seleção Nacional
  4. Arantes Fontes considera a saída de Cláudia Santos da liderança do Conselho de Disciplina da FPF como algo positivo

O antigo presidente do Grupo Stromp, Tito Arantes Fontes, abordou diversos temas relacionados com o Sporting e a liderança da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) num artigo de opinião publicado no Jornal Sporting.

Relativamente à eleição de Pedro Proença como novo presidente da FPF, Arantes Fontes destacou uma das suas ideias-chave: a necessidade de o futebol português ultrapassar o "quadro de uma arbitragem fraca ou uma disciplina incompreensível". No entanto, o associado leonino alertou que isso não se resolve "com um estalar de dedos", sendo necessária "coragem" e o combate a "vícios de décadas" que, contrariamente à "falsa e hipócrita lengalenga" de que os "três grandes" são beneficiados de forma equitativa, "muito penalizaram e penalizam o Sporting".

Arantes Fontes desafiou Pedro Proença a "fazer o bem" pelo futebol português, manifestando a esperança num "novo ciclo" sob a sua liderança. O antigo presidente do Grupo Stromp analisou também a saída de Fernando Gomes da presidência da FPF, considerando que a "pesada herança" que fica é Martínez, e rejeitando a ideia de que os dirigentes da FPF foram os principais responsáveis pelos êxitos recentes da Seleção Nacional, atribuindo-os sobretudo aos jogadores, liderados por Cristiano Ronaldo e formados na Academia do Sporting.

Por fim, Arantes Fontes criticou a saída de Cláudia Santos da liderança do Conselho de Disciplina da FPF, considerando o seu "triste e sinistro consulado" algo positivo para o futebol português.

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