No centro desta disputa está uma cláusula acordada na saída de João Mário para o Inter em 2016. De acordo com essa cláusula, se o jogador regressasse a Portugal, o clube italiano teria de pagar uma quantia de 30 milhões de euros ao Sporting. No entanto, o internacional português rescindiu o contrato com o Inter e assinou com o Benfica como jogador livre, o que levou os leões a alegar uma ação fraudulenta.
Após a decisão desfavorável da FIFA, o Sporting não desistiu da luta pelos 30 milhões de euros e recorreu para o TAD. A SAD do clube reforçou a sua posição, tendo apresentado o recurso em setembro.
O caso também está a ser analisado pelo Tribunal de Trabalho em Portugal, numa instância nacional. Os leões estão determinados em defender os seus interesses e fazer valer a cláusula acordada aquando da venda de João Mário para o Inter.
João Mário, que esteve emprestado ao Sporting na época passada, optou por assinar com o Benfica como jogador livre, depois de rescindir contrato com o Inter. O Sporting, sentindo-se prejudicado, ofereceu 5 milhões de euros pelo futebolista na tentativa de mantê-lo na equipa, mas sem sucesso.