Jogador da Juventus, Nicolò Fagioli, revela como se afundou em dívidas de milhões com as apostas

  1. Durante um depoimento à procuradoria de Turim, Nicolò Fagioli, médio da Juventus, revelou os detalhes do seu envolvimento com as apostas ilegais.
  2. Fagioli começou a apostar durante o estágio da seleção sub-21 e o que era inicialmente uma forma de combater o tédio se transformou em uma obsessão.
  3. O jogador acumulou dívidas milionárias e chegou a pedir dinheiro emprestado aos companheiros de equipe para cobrir suas dívidas.
  4. Fagioli comprava relógios caros em Milão para pagar suas dívidas e chegava a entregá-los pessoalmente aos donos das casas de apostas ilegais.
  5. O jogador recebeu ameaças físicas dos donos das plataformas de apostas ilegais.

Durante um depoimento à procuradoria de Turim, Nicolò Fagioli, médio da Juventus, compartilhou os momentos difíceis que enfrentou devido ao seu envolvimento com as apostas ilegais. O jogador revelou que começou a apostar durante o estágio da seleção sub-21 e que, no início, era apenas uma forma de combater o tédio. No entanto, ao longo do tempo, o hábito se transformou em uma obsessão que o levou a acumular dívidas milionárias.

Fagioli admitiu que, em março-abril de 2023, durante o jogo entre Sassuolo e Juventus, cometeu um erro técnico que resultou em sua substituição. Frustrado e preocupado com suas dívidas de apostas, o jogador não conseguiu conter as lágrimas no banco de reservas. Com um salário de 1,8 milhões de euros por ano, Fagioli já tinha 250 mil euros em dívidas em setembro de 2022. Apesar de aconselhado pela mãe a buscar ajuda, ele acreditava que conseguiria lidar com o problema por conta própria.

O jogador explicou que suas apostas eram compulsivas e que ele chegou a apostar em qualquer evento esportivo que estivesse assistindo, incluindo jogos de futebol de ligas inferiores. Ele revelou que inicialmente começou apostando em partidas de ténis e, posteriormente, passou a apostar em jogos de futebol. Fagioli deu como exemplo um jogo entre Turim e Milan, no qual perdeu ao apostar no empate ou na vitória do Milan, mas o resultado foi uma vitória do Turim por 2-1.

Pressionado pelos donos das casas de apostas ilegais, Fagioli acabou pedindo dinheiro emprestado aos seus companheiros de equipe. Ele explicou que precisava do dinheiro porque seu salário não era suficiente para cobrir suas dívidas. O jogador chegou a comprar relógios caros em Milão, entregando-os pessoalmente ou os donos das plataformas de apostas vinham buscá-los em joalherias.

As dívidas de Fagioli foram aumentando e ele passou a receber ameaças físicas dos donos das casas de apostas ilegais. O jogador relatou que chegou a ouvir ameaças como 'parto-te as pernas' e que se sentia preso em um ciclo vicioso de apostas para pagar suas dívidas.

V. Guimarães lidera na formação de jovens jogadores sub-21 em Portugal

  1. O Vitória de Guimarães lidera a tabela nacional, com o Benfica (12,3%) e o Famalicão (10%) a completarem o pódio
  2. O Vitória de Guimarães utilizou 12 atletas com idade igual ou inferior a 21 anos, num total de 12,6% dos minutos
  3. O Sporting é o clube português que mais atletas nesta faixa etária utilizou, com 23 jogadores
  4. O FC Porto aparece apenas na 11.ª posição do ranking (9 jogadores, 1,8% dos minutos)

Rui Borges, o «transmontano de gema» que enfrenta o FC Porto com o Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges é um dos treinadores em ascensão no futebol português
  2. Após uma curta passagem pelo Moreirense, Rui Borges surpreendeu ao liderar o Vitória de Guimarães a um arranque de sonho
  3. Rui Borges tem demonstrado um futebol atrativo e conseguido resultados expressivos, como a vitória sobre o Braga
  4. A mãe de Rui Borges, Cândida Gomes Borges, queria que ele prosseguisse os estudos e não seguisse o futebol
  5. Rui Borges cresceu num ambiente ligado ao futebol, acompanhando o pai, que foi jogador do Tirsense

Liga Portuguesa defende manutenção de verbas de solidariedade da UEFA para II Liga

  1. A LPFP defende a manutenção da fórmula de distribuição das verbas de solidariedade da UEFA para os clubes da II Liga
  2. A proposta da UEFA deixa a decisão sobre a distribuição da verba de solidariedade para os emblemas da I Liga em Portugal
  3. A LPFP quer defender o mérito desportivo e o 'competitive balance' através da equidade na redistribuição das receitas