Doung King, proprietário do Coventry City, considera que a venda de Viktor Gyökeres ao Sporting, por 20 milhões de euros, foi um «muito bom» negócio, mesmo com a possibilidade do campeão português poder, agora, vender o goleador sueco por 100 milhões, a cláusula que está fixada no seu contrato.
O empresário revelou que a transferência não foi fácil de concretizar, com o Sporting a querer "conseguir o que queria", mas o Coventry a "lutar muito para conseguir o seu acordo". No entanto, Doung King afirma que "o acordo que conseguimos, na minha opinião, foi muito bom, tendo em conta que ele ainda tinha mais um ano de contrato e que podia ter assinado um pré-acordo em quatro meses".
Sporting pode vender Gyökeres por 100 milhões
Apesar de ter custado 20 milhões de euros, com a possibilidade de mais 4 milhões em objetivos, Doung King conta ainda lucrar com uma futura venda do goleador que está a "encantar a Europa".
«É óbvio que ele é um grande jogador. Na segunda metade da época 2022/23, em que jogámos um futebol de transição, se ele se tivesse lesionado... Fiquei satisfeito com o negócio com o Sporting. Se ele for vendido por 100 milhões de euros, então receberemos algum dinheiro para os nossos cofres. Já investimos muito dinheiro neste clube», destacou o proprietário do Coventry.
Gyökeres em grande forma no Sporting
Viktor Gyökeres já marcou 23 golos e somou 4 assistências em 18 jogos pelos Sporting esta temporada, em todas as competições, além de ter marcado 5 golos e de ter feito 4 assistências ao serviço da Suécia, nos jogos da Liga das Nações.
Doung King reconhece que o jogador é «um grande jogador» e que o Coventry investiu «muito dinheiro neste clube», pelo que ficou «satisfeito com o negócio com o Sporting».
Negócio difícil de concretizar
Segundo Doung King, a venda de Gyökeres para o Sporting não foi fácil de concretizar. «Ele ia para o Sporting, Sporting, Sporting e eles achavam que iam conseguir o que queriam e nós tivemos de lutar muito para conseguir o nosso acordo», explicou o proprietário do Coventry.
No entanto, apesar das dificuldades, Doung King considera que «o acordo que conseguimos, na minha opinião, foi muito bom, tendo em conta que ele ainda tinha mais um ano de contrato e que podia ter assinado um pré-acordo em quatro meses».
