Çelikkaya recorda trabalho com Renato Veiga e Rúben Dias

  1. Çelikkaya trabalhou com Renato Veiga e Rúben Dias no futebol jovem
  2. Renato Veiga destacou-se no Basileia e transferiu-se para o Chelsea
  3. Rúben Dias é considerado um dos melhores centrais do mundo no Manchester City
  4. Características de liderança e resiliência foram fundamentais para o sucesso de Rúben Dias

Em entrevista ao prestigiado jornal A Bola, o treinador Filipe Çelikkaya relembrou o seu trabalho com os jovens jogadores Renato Veiga e Rúben Dias, ambos com carreiras de sucesso no futebol português e internacional.

Çelikkaya, que já treinou em clubes como Shakhtar Donetsk, Benfica e Sporting, destacou as características que identificou em cada um dos jogadores e a forma como contribuiu para o seu desenvolvimento.

Renato Veiga: versatilidade e projeção para o topo

Sobre Renato Veiga, Çelikkaya explicou que o identificou «muito cedo, ainda nos juniores do Sporting», e viu nele «características muito importantes». «Entendemos que poderia ter características muito importantes. E a primeira coisa que eu fiz foi que ele jogasse em várias posições comigo», afirmou o treinador.

No entanto, apesar do potencial demonstrado, Renato Veiga não conseguiu afirmar-se na equipa principal do Sporting. «Fomos caminhando juntos até que o Augsburgo, da Bundesliga, foi bater à porta para o levar em janeiro. Fiquei muito triste mas, nem eu nem o Viana poderíamos dizer que não a uma oportunidade destas para ele continuar a desenvolver-se, até porque era empréstimo para a Bundesliga», explicou Çelikkaya. Veiga acabou por se transferir para o Chelsea após se destacar no Basileia.

Rúben Dias: liderança e resiliência

Já sobre Rúben Dias, Çelikkaya lembra que, mesmo com 13 anos, o central já apresentava «características de liderança muito forte, de comunicação, não normais para a idade, de grande respeito pelos colegas; de uma família muito estável, que o estruturou mentalmente para os insucessos».

O treinador acredita que a capacidade de Dias em ultrapassar os insucessos foi fundamental para o seu desenvolvimento. «E era aí que eu queria chegar, que muitas das vezes estes jovens jogadores atingem patamares de excelência não só por aquilo que demonstram, mas também pela capacidade que têm em ultrapassar os insucessos na sua vida desportiva e familiar e social. E ele demonstra haver essa mesma resiliência mesmo nos insucessos.»

Sucesso no topo do futebol mundial

Çelikkaya acredita que a capacidade de liderança e resiliência de Rúben Dias foram fundamentais para o seu sucesso, que o levou a tornar-se um dos melhores centrais do mundo no Manchester City.

O treinador, com passagem por clubes de topo, elogiou a forma como os dois jovens jogadores souberam aproveitar as oportunidades e se destacar no futebol de elite.

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa