Adeptos do Sporting criticam «tentativa infame» de privatizar a final da Taça de Portugal

  1. A Torcida Verde criticou a «inqualificável tentativa para privatizar a festa do futebol»
  2. Segundo a Torcida Verde, cada final da Taça de Portugal é «a festa do futebol português», com adeptos de todos os clubes, classes sociais e etnias
  3. A claque do Sporting considerou a tentativa de limitar o acesso ao recinto uma «infame tentativa» de «privatizar a festa do futebol»
  4. Dezenas de milhares de adeptos responderam na «mítica mata do Jamor» que «O futebol é uma manifestação popular! A Taça de Portugal é a Festa do Povo! Os adeptos não querem a privatização da final da Taça de Portugal!»

A final da Taça de Portugal 2024 ficou marcada pela ausência da Torcida Verde, a claque organizada do Sporting, nas bancadas do Estádio Nacional do Jamor. Segundo o comunicado da claque, isso deveu-se ao "inacesso a ingressos" para o jogo, mas também às críticas à "inqualificável tentativa para privatizar a festa do futebol", por parte dos "donos da bola", que não teriam permitido a entrada de adeptos sem bilhete no espaço contíguo ao estádio.

A «festa do futebol português»


A Torcida Verde afirmou que «cada final de Taça de Portugal, foi transformada na festa do futebol português, num legado de gerações de adeptos de todas os clubes, de todas as classes sociais, de diferentes credos, etnias». No entanto, na edição de 2024, os «donos da bola, mostraram a sua verdadeira natureza, com a infame tentativa de impedirem os adeptos de fazerem da final da Taça de Portugal, a verdadeira festa do futebol», segundo o comunicado.


A claque do Sporting considerou que a «peregrina ideia de vedar a entrada em todo o espaço contiguo ao estádio do Jamor, aos adeptos sem ingresso» foi uma «infame tentativa» de «privatizar a festa do futebol», que terá sido «travada pelas autoridades da República Portuguesa, impedindo a ganância dos interesses predatórios que capturaram os clubes/SAD».

A resposta dos adeptos


Apesar da tentativa de limitar o acesso ao recinto, as «dezenas de milhares de adeptos que permaneceram na mítica mata do Jamor, espaço público, nos 120 minutos da final da Taça de Portugal 2024, deram a melhor resposta: "O futebol é uma manifestação popular! A Taça de Portugal é a Festa do Povo! Os adeptos não querem a privatização da final da Taça de Portugal!"».


Para a Torcida Verde, esta foi uma demonstração de que «os adeptos não querem a privatização da final da Taça de Portugal» e que o futebol continua a ser «uma manifestação popular» e a Taça de Portugal «a Festa do Povo».

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»

Histórias de benfiquistas em Munique antes da final

  1. Antes do jogo da prova milionária, a missão em Munique era uma: a procura pelas histórias de alguns das centenas de benfiquistas que se encontravam na Marienplatz durante a concentração dos adeptos do Benfica.
  2. Filipe Carvalheira, de 22 anos, é um destes adeptos que já viveu em Norwich mas regressou a Portugal após a pandemia.
  3. Filipe Carvalheira aparece numa foto da crónica do zerozero sobre o jogo do Benfica em Anfield.
  4. Um adepto do Benfica chorou emocionado por estar a apoiar o clube que fundaram há 120 anos.