Rúben Amorim explica ausência de Pote e Trincão da convocatória da Seleção

  1. «na Seleção é difícil tirar um jogador para meter outro do Sporting»
  2. «o selecionador prefere outros» jogadores
  3. «O que acho é que devemos ser claros com os jogadores, Pote e Trincão não foram convocados porque o selecionador prefere outros, não teve a ver com estágios. É isso que lhes digo todos os dias e as escolhas são para respeitar»
  4. «tornarem-se melhores jogadores, não é pensar que têm de mudar de clube ou posição para irem à Seleção»
  5. «um trabalho de 18 meses»
  6. «vai começar uma vida nova a seguir à Taça»
  7. «o próximo passo para serem convocados para o próximo estágio»

Na conferência de imprensa de antevisão à final da Taça de Portugal, o treinador do Sporting, Rúben Amorim, foi questionado sobre a ausência de Pedro Gonçalves («Pote») e Francisco Trincão da convocatória da Seleção Nacional para os próximos jogos.

Amorim explicou que «na Seleção é difícil tirar um jogador para meter outro do Sporting» e que «o selecionador prefere outros» jogadores. O técnico deixou claro que a não convocação dos dois jogadores «não teve a ver com estágios», mas sim com as escolhas do selecionador nacional.

«O que acho é que devemos ser claros com os jogadores, Pote e Trincão não foram convocados porque o selecionador prefere outros, não teve a ver com estágios. É isso que lhes digo todos os dias e as escolhas são para respeitar», afirmou Rúben Amorim.

O treinador do Sporting defendeu ainda que os jogadores devem focar-se em «tornarem-se melhores jogadores, não é pensar que têm de mudar de clube ou posição para irem à Seleção». Amorim acredita que este é «um trabalho de 18 meses» e que «vai começar uma vida nova a seguir à Taça», sendo esse «o próximo passo para serem convocados para o próximo estágio».

Quanto ao boletim clínico, Amorim informou que Matheus Reis não está apto, Geny está disponível, mas Adán não está apto para o jogo da final da Taça de Portugal.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

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  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»