Líder da Juventude Leonina, Mustafá, está fugido à Justiça

  1. Mustafá, líder da Juventude Leonina, está fugido à Justiça após ser condenado a seis anos e quatro meses de prisão por roubos a residências na Grande Lisboa.
  2. Paulo Pereira Cristóvão, ex-inspetor da Polícia Judiciária e antigo dirigente do clube leonino, começou a cumprir pena no Estabelecimento Prisional de Évora.
  3. O processo envolvendo assaltos violentos a casas em 2014 resultou na condenação de Mustafá e outros 12 arguidos.
  4. A defesa de Mustafá não prestou declarações sobre o paradeiro do mesmo.
  5. O recurso apresentado por Paulo Pereira Cristóvão ao Supremo Tribunal de Justiça foi rejeitado em julho de 2022.

De acordo com informações divulgadas pela SIC, Mustafá, líder da Juventude Leonina, está fugido à Justiça após ter sido condenado a seis anos e quatro meses de prisão por roubos a residências na Grande Lisboa. Apesar de ter sido emitido um mandado de detenção há dois meses, até o momento o mesmo ainda não foi cumprido.

Mustafá, que também é conhecido como Nuno Mendes, foi um dos 16 arguidos julgados no processo que envolveu assaltos violentos a casas em 2014. O coletivo de juízes acabou por absolver apenas um dos arguidos e aplicou penas de prisão efetiva a 12 dos restantes 15, entre eles Mustafá.

Contactada pela SIC, a defesa de Mustafá não quis prestar declarações sobre o paradeiro do mesmo. Enquanto isso, o ex-inspetor da Polícia Judiciária e antigo dirigente do clube leonino, Paulo Pereira Cristóvão, apresentou-se no Estabelecimento Prisional de Évora para começar a cumprir a pena a que foi condenado no mesmo processo em 2019.

Pereira Cristóvão foi condenado a sete anos e cinco meses de prisão e ao pagamento de 165.799 euros e juros de mora pelos assaltos a residências em 2014. Apesar do recurso apresentado ao Supremo Tribunal de Justiça, o mesmo foi rejeitado em julho de 2022.

Este caso tem gerado grande repercussão no meio desportivo, especialmente entre os adeptos mais leais do clube. É importante lembrar que as ações de Mustafá e Pereira Cristóvão não representam a conduta do clube e seus verdadeiros adeptos, que estão comprometidos com os valores do desporto e da integridade.