Na antevisão ao jogo com o Vizela, agendado para esta quinta-feira, Rúben Amorim abordou a questão da pressão de jogar antes ou depois do Benfica na luta pelo título. O treinador do Sporting afirmou: 'A pressão é sempre igual. Acima de tudo, estamos mais confortáveis quando só temos de ganhar o nosso jogo. Não estamos à espera de nada. Jogando antes, dá-nos a pressão de não saber o que se vai passar, ter de ganhar e ficar à espera, tranquilamente. É muito mais confortável estar em primeiro e saber que só temos de fazer este trabalho. No fim do jogo, se ganharmos, aconteça o que acontecer, estamos no primeiro lugar.'
Quanto à possibilidade de renovação de contrato de Viktor Gyökeres, Amorim mostrou-se cauteloso: 'O [Hugo] Viana não me falou nada disso, e costuma falar-me dessas hipóteses, por isso, não acho que esteja a ser trabalhado. Mas é claro que tudo o que for aumentar cláusulas e ordenados, estou de acordo. Envolve muita coisa. São 100 milhões [de cláusula de rescisão], ainda. Nem sabemos se isto dos 85 milhões [alegada proposta do Chelsea] é verdade, e foi um número grande. Estamos confortáveis, neste momento.'