Na entrevista, Luís Magalhães explica que recebeu uma nota de culpa da federação com base em uma entrevista que nunca aconteceu. Ele afirma: 'O castigo é com base nessa entrevista que nunca aconteceu. Houve um dirigente do FC Porto que foi dar uma entrevista, para defender, não o FC Porto, mas o trabalho que não souberam fazer'. Magalhães também critica a federação, dizendo: 'A federação não é uma pessoa de bem. Andam lá pessoas que não o são'. Ele revela que recorreu do castigo, mas até hoje não teve resposta.
Além disso, Luís Magalhães expressa sua frustração por não ter sido eleito Treinador do Ano mesmo após conquistar vários títulos. Ele questiona o critério de votação e a falta de transparência na divulgação dos resultados: 'E depois dizem que o sistema não permite a divulgação das votações. Não parece que seja um regime democrático, claro e transparente'.
Na mesma entrevista, Luís Magalhães também comenta sobre a falta de oportunidades para os jovens jogadores portugueses no basquetebol, citando o caso de Neemias Queta. Ele acredita que a federação não tem feito o suficiente para desenvolver o basquete em Portugal e aproveitar as oportunidades para os talentos locais.
Em relação a Neemias Queta, que atua na NBA, Magalhães afirma: 'Fico zangado, a falar sozinho às tantas da noite, por o treinador não o pôr. O miúdo tem muito jeito e não tem deixado ficar mal a equipa quando é lançado. As oportunidades são para se agarrar'.