António Miguel Cardoso reeleito presidente do Vitória SC

  1. António Miguel Cardoso reeleito presidente do Vitória SC
  2. Mais de 6 mil associados participaram nas eleições
  3. Cardoso obteve 5658 votos (92,6% dos válidos)
  4. Luís Cirilo Carvalho obteve 449 votos

As eleições do Vitória SC decorreram este sábado, com a participação de mais de seis mil associados. O candidato António Miguel Cardoso, da Lista B, sagrou-se vencedor, garantindo a sua recondução na presidência do clube.

Cardoso obteve 5658 votos, o que corresponde a 92,6% dos votos válidos. Já o seu oponente, Luís Cirilo Carvalho, da Lista A, teve 449 votos. Registaram-se ainda 154 votos em branco e 68 nulos.

Desta forma, António Miguel Cardoso, de 48 anos, assume o seu segundo mandato à frente do Vitória SC, que irá comandar até 2027. O presidente já reagiu ao resultado, mostrando-se "contente com a validação dos sócios" e prometendo continuar a trabalhar para que o clube possa ser cada vez mais competitivo.

"A primeira reação é à vitória de hoje, do futebol, que é importante para nós. Os sócios fizeram a avaliação dos três anos, quiseram desta forma, estou contente, com muita vontade e muita energia de continuar a trabalhar", afirmou Cardoso.

O presidente ressalvou que a responsabilidade num clube como o Vitória seria a mesma mesmo que a vitória tivesse sido por uma margem menor, salientando que o importante é continuar a trabalhar para que o clube conquiste mais títulos. "Na história do Vitória devíamos ter mais títulos. O que prometemos é trabalhar para ser cada vez mais competitivos e procurar mais vitórias. Continuando a trabalhar desta forma vamos sorrir muitas mais vezes", concluiu.

Tribunal rejeita impugnação do Boavista ao PER da SAD

  1. Tribunal de Comércio de Vila Nova de Gaia rejeitou impugnação do Boavista ao PER da SAD.
  2. Recurso do Boavista considerado "manifestamente extemporâneo" pelo tribunal.
  3. Lista provisória de credores inclui 239 entidades e cerca de 166 milhões de euros em dívidas.
  4. Boavista detém 10% do capital social da SAD e questiona a viabilidade do plano.