Apesar de estar a protagonizar uma excelente temporada, Álvaro Pacheco estará mesmo na porta de saída do Vitória de Guimarães. O treinador esteve em negociações com o Cuiabá, que não chegaram a bom porto, e o presidente vimaranense, António Miguel Cardoso, não gostou do facto de estas terem acontecido à revelia do clube.
Aliás, esta semana terá tido mesmo um impacto forte na relação entre as duas partes e já haverá mesmo uma base de acordo para a rescisão contratual do vínculo que os ligar até 2025. Ainda assim, Pacheco deve terminar a temporada sentado na mesma cadeira, uma vez que faltam apenas três jornadas até ao fim e que o Vitória de Guimarães pode ultrapassar o máximo de pontos na I Liga, caso supere os 62 pontos.
Quando parecia que o Vitória tinha encontrado estabilidade no banco de suplentes, depois das passagens de Moreno, João Aroso e Paulo Turra, só nesta temporada, está criado um novo problema que deverá acabar com o divórcio entre Direção e equipa técnica.
Estabilidade não tem sido a palavra de ordem em Guimarães, uma vez que recentemente o departamento de scouting da formação do clube se demitiu em bloco, devido a «divergências de fundo no que toca à organização».
Esta temporada o emblema minhoto segue no quinto lugar, com 60 pontos, estando ainda na luta pelo terceiro lugar do campeonato.