Recentemente, duas situações notáveis envolvendo personalidades do futebol português chamaram a atenção do público. Por um lado, Christian Eriksen, o internacional dinamarquês, foi visto a treinar com o Malmö, sem ter um clube desde a expiração do seu contrato com o Manchester United. Por outro lado, o ex-guarda-redes do FC Porto, Helton, foi detido em Portugal por posse de arma ilegal e munições em sua casa.
Ambas as histórias revelam diferentes facetas do mundo do futebol, uma ligada à continuidade e preparação de um jogador e a outra às graves repercussões derivadas de comportamentos pessoais, mostrando que a vida no desporto profissional pode ser repleta de altos e baixos.
Christian Eriksen treina com o Malmö
Christian Eriksen, de 33 anos, mantém-se focado na sua preparação física enquanto se encontra sem clube. O Malmö, destacado como adversário do FC Porto na próxima fase da Liga Europa, confirmou que o jogador está a treinar com eles, sob a supervisão do treinador Henrik Rydström. Contudo, o clube fez questão de esclarecer que não houve qualquer tipo de transferência em andamento.
Eriksen, que já representou clubes de renome como Ajax, Tottenham e Inter de Milão, viveu um momento dramático em 2021, quando colapsou em campo durante um jogo da Euro 2020, mas retornou ao futebol oito meses depois, jogando pelo Brentford. A sua determinação em voltar a competir é admirável e continua a atrair a atenção dos adeptos.
Helton detido por posse ilegal de arma
A situação de Helton, por outro lado, é bastante séria. O antigo guarda-redes do FC Porto foi detido em Vila Nova de Gaia devido à posse de uma arma ilegal e munições encontradas em sua residência. Esta situação ocorreu na sequência de um mandado de busca, atribuído a acusações de violência doméstica feitas pela sua ex-companheira, com quem manteve uma relação extraconjugal.
A denúncia ocorreu após um incidente em que Helton supostamente ameaçou a mulher com a arma, que alegadamente não lhe pertence, mas sim a um amigo que já faleceu. Helton foi libertado sob termo de identidade e residência, mas enfrenta sérias consequências legais. Caso as acusações de violência doméstica sejam comprovadas, ele poderá ser condenado a uma pena de até três anos de prisão.