Pedro Proença eleito novo presidente da FPF com 62 votos (75%)

  1. Pedro Proença eleito novo presidente da FPF com 62 votos (75%)
  2. Pedido de fim da discriminação negativa do IVA nos espetáculos desportivos
  3. Necessidade de «choque fiscal forte» para manter competitividade do futebol português
  4. Reivindicação de um «Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para as infraestruturas desportivas»

Pedro Proença, antigo presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), foi eleito como novo presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) com 62 votos (75%) entre os 84 delegados participantes, derrotando o advogado Nuno Lobo, líder da Associação de Futebol de Lisboa (AFL) nos últimos 13 anos.

No seu discurso de tomada de posse, Proença fez vários pedidos ao Governo liderado pelo primeiro-ministro Luís Montenegro, com destaque para o fim da «discriminação negativa» do IVA aplicado aos espetáculos desportivos, que deve ser «equiparado aos outros espetáculos em Portugal». O novo presidente da FPF considera que «é vital que o futebol português mantenha uma competitividade externa» e, para isso, é necessário «um choque fiscal forte» e «atrativos para manter os nossos jovens», como a redução do IRS sobre atletas de alto potencial abaixo dos 23 anos.

Aposta no futebol feminino


Proença também destacou a necessidade de um «Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para as infraestruturas desportivas», pois a falta delas é «o maior fator crítico de crescimento». O dirigente lamentou que «os treinos das meninas de 13, 14 anos são muitas vezes atirados para horas tardias porque, antes, os campos estão ocupados pelos rapazes», algo que não se conforma «se queremos apregoar que apostamos no feminino».

Centralização dos direitos audiovisuais


O novo presidente da FPF garantiu que «viveremos, a partir de agora, um novo tempo no futebol português», com «uma força coletiva sem precedentes na história desta instituição». Proença agradeceu aos seus adversários nas eleições, Nuno Lobo e Fernando Gomes, e reforçou a importância da centralização dos direitos audiovisuais para a competitividade do futebol nacional.

Proença, de 54 anos, estava a cumprir o terceiro e derradeiro mandato na LPFP, até 2027, mas despediu-se formalmente dos clubes na sexta-feira, em Assembleia Geral no Porto, para assumir o cargo máximo do futebol português.

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