Varandas surpreendido com reação ao silêncio do Sporting
Em entrevista às plataformas oficiais do Sporting, o presidente Frederico Varandas abordou diversos temas "quentes" no universo leonino, desde as mudanças na estrutura do clube à entrada de Rui Borges, bem como as queixas sobre a arbitragem. O dirigente também explicou o silêncio do Sporting após o falecimento de Jorge Nuno Pinto da Costa, ex-presidente do FC Porto.
Varandas começou por dizer que «fez-se muito mais barulho do que estava à espera» e que ficou «surpreendido» com a reação. O presidente do Sporting defendeu que «não se deve misturar as questões pessoais com as institucionais» e que o silêncio do clube foi uma «questão institucional», não tendo nada a ver consigo enquanto presidente.
Sporting não é hipócrita, diz Varandas
«Se o Sporting não se identifica com alguém que, em vida, prejudicou seriamente o clube, a indústria do futebol e que não representa os nossos valores, seria uma hipocrisia mudar o que penso desse senhor, apenas por ele ter morrido. Não sou hipócrita e nunca vou ser», afirmou Varandas.
O dirigente garantiu que vai «estar sempre do lado dos valores e princípios» que defende, mesmo que isso signifique não ser «simpático» para alguns. «Institucionalmente, o Sporting seria hipócrita e o Sporting não é hipócrita», concluiu.