Futebol português de luto pela morte de Jorge Nuno Pinto da Costa

  1. Pinto da Costa presidiu o FC Porto durante mais de quatro décadas
  2. O FC Porto conquistou inúmeros títulos nacionais e internacionais sob a liderança de Pinto da Costa
  3. Pinto da Costa foi uma lenda viva do futebol português
  4. O funeral de Pinto da Costa realizar-se-á na segunda-feira, após velório a partir de domingo

O futebol português está de luto pela perda de uma das suas maiores figuras. Jorge Nuno Pinto da Costa, que presidiu o FC Porto durante mais de quatro décadas, faleceu no sábado aos 87 anos, vítima de cancro.

Pinto da Costa foi uma presença marcante no clube azul e branco, transformando-o num dos gigantes do futebol português. Sob a sua liderança, o FC Porto conquistou inúmeros títulos nacionais e internacionais, tornando-se sinónimo de ambição, conquista e glória.

Um legado indelével

Partiu o homem que fez do FC Porto um gigante. Jorge Nuno Pinto da Costa não foi apenas um presidente, foi uma lenda viva, um líder que mudou a história do futebol português e elevou o nome do FC Porto ao topo do mundo, recordou Ricardo Quaresma, antigo extremo dos dragões.

O legado de Pinto da Costa é celebrado por todos os que tiveram o privilégio de trabalhar com ele. Madjer, ícone portista, destacou a oportunidade que o presidente lhe deu de jogar no FC Porto, permitindo-lhe conquistar «imensos títulos».

Um homem de confiança

Domingos Gomes, antigo médico do clube, lembrou Pinto da Costa como «um gerador de confiança», alguém que apoiou incondicionalmente o desenvolvimento do departamento médico do FC Porto, tornando-o uma referência a nível nacional e europeu.

A morte de Pinto da Costa deixa um vazio no clube e no futebol português, mas o seu legado permanecerá imortal. Deixou-nos, mas ficará sempre nos nossos corações, vincou Madjer.

Vitória de Guimarães anuncia lucro de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre

  1. Resultado líquido positivo de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre
  2. Melhoria significativa face ao período homólogo da época transata, que havia terminado com um prejuízo de 14,7 milhões de euros
  3. Aumento de 60% no valor total dos rendimentos, impulsionado pela participação do clube na UEFA Conference League e pela realização de mais-valias no mercado de transferências de verão
  4. Valor negativo dos capitais próprios de -28,359 milhões de euros