Últimos desígnios de Pinto da Costa para o seu funeral

  1. Velório na Igreja das Antas no FC Porto, domingo às 18h00
  2. Funeral na segunda-feira de manhã
  3. Pinto da Costa não queria gravatas pretas, mas azuis em homenagem ao FC Porto
  4. Cerimónia simples, com algumas pessoas não bem-vindas, incluindo o atual presidente do FC Porto André Villas-Boas

O velório de Pinto da Costa, figura incontornável no futebol português, realizar-se-á no domingo, a partir das 18h00, na Igreja das Antas, no FC Porto. O funeral está agendado para a manhã seguinte, segunda-feira. O antigo dirigente, que liderou o clube durante décadas, deixou algumas indicações sobre o momento da sua despedida.

«Não quero gravatas pretas nem luto»


Em abril de 2024, em entrevista, Pinto da Costa afirmara que não queria gravatas pretas no seu funeral, mas sim da cor azul, como homenagem ao FC Porto. «Não quero gravatas pretas nem luto. Quero as pessoas com gravatas azuis em homenagem ao FC Porto», disse na altura.


Meses depois, Pinto da Costa voltou a falar sobre o seu funeral, desta vez no livro 'Azul Até ao Fim', publicado em outubro. Nesta obra, o antigo presidente portista pediu uma cerimónia simples e apontou os nomes de algumas pessoas que não seriam bem-vindas, com especial destaque para o atual presidente do clube, André Villas-Boas. «Não quero mal a ninguém. Mas porque tanto prejudicaram a paz dos meus últimos dias não gostaria que lá estivesse alguém da atual direção do clube. Nenhum dos ex-jogadores que sempre estiveram comigo e me traíram (por exemplo, Helton, Maniche, Eduardo Luís, André, Sousa)», escreveu.

Um legado inigualável no futebol mundial


Pinto da Costa morreu aos 87 anos, vítima de cancro, menos de um ano depois de ter perdido as eleições para André Villas-Boas. No entanto, deixa um legado inigualável no futebol mundial, com 69 títulos no futebol e centenas noutras modalidades.

Vitória de Guimarães anuncia lucro de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre

  1. Resultado líquido positivo de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre
  2. Melhoria significativa face ao período homólogo da época transata, que havia terminado com um prejuízo de 14,7 milhões de euros
  3. Aumento de 60% no valor total dos rendimentos, impulsionado pela participação do clube na UEFA Conference League e pela realização de mais-valias no mercado de transferências de verão
  4. Valor negativo dos capitais próprios de -28,359 milhões de euros