Nuno Lobo promete relação institucional e pessoal diferente com líder da LPFP se for eleito presidente da FPF

  1. Nuno Lobo, atual presidente da Associação de Futebol de Lisboa (AFL), é candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF)
  2. Promete ter uma relação institucional e pessoal diferente com o próximo líder da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP)
  3. Critica a centralização dos direitos audiovisuais e propõe um novo modelo de redistribuição das receitas das apostas desportivas
  4. Pretende iniciar o trabalho logo após a tomada de posse e reunir-se com a equipa da FPF para planear o desenvolvimento do futebol português

Em entrevista à agência Lusa, Nuno Lobo, atual presidente da Associação de Futebol de Lisboa (AFL), declarou que caso seja eleito presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), terá uma relação institucional e pessoal diferente com o próximo líder da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), algo que, segundo ele, não tem acontecido nos últimos tempos.

«Eu não quero dizer aqui, nem me cabe a mim avaliar, de quem é a culpa nesta má relação. Porventura, é dos dois. Quando um par dança mal, a culpa não pode ser só de um elemento, tem de ser dos dois. A LPFP estar de costas voltadas para a FPF é algo que o futebol português não pode comportar mais. E, portanto, quero ter uma outra relação, uma relação institucional e pessoal com o próximo presidente da LPFP», vincou Nuno Lobo.

Centralização dos direitos audiovisuais e redistribuição das receitas das apostas

Entre os principais desafios que Lobo identifica, estão a centralização dos direitos audiovisuais e a redistribuição dos valores provenientes das apostas desportivas. O candidato à FPF criticou a atual situação, afirmando que «a centralização dos direitos televisivos é uma mão cheia da nada, um conjunto de estudos pagos a peso de ouro a consultoras, mas nenhum presidente de nenhuma sociedade desportivas pode dizer quanto vai receber no próximo contrato de direitos televisivos».

Além disso, Lobo propõe um novo modelo de redistribuição das receitas das apostas, aumentando a parcela destinada aos clubes profissionais de 25% para 50%, destinando 25% às associações distritais e regionais e mantendo 25% para a própria FPF.

Tomada de posse e planeamento do desenvolvimento do futebol português

Caso seja eleito, Nuno Lobo pretende iniciar o trabalho para os próximos quatro anos logo no dia seguinte à tomada de posse, reunindo-se com a equipa de profissionais da FPF para planear o desenvolvimento do futebol português.

Após três mandatos na AFL, Lobo considera-se preparado para liderar a FPF, afirmando que «um presidente de uma associação distrital ou regional está preparadíssimo para ser presidente da FPF, porque conhece o tecido associativo melhor do que ninguém, tendo todas as modalidades e as vertentes, sendo destas estruturas que tudo nasce».

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