Em declarações após o jogo, Rúben Amorim comentou a expulsão de Gyökeres e as dificuldades enfrentadas pelo Sporting: 'Pensámos o jogo com 11 jogadores, 10 para 11 torna-se difícil, mesmo assim não deixámos o adversário criar oportunidades na primeira parte, a segunda parte foi mais em sofrimento e a cair com a fadiga, acabámos por sofrer um golo quando tínhamos um livre ofensivo. Não foi o jogo que queríamos, mas as incidências empurraram-no para este estilo', afirmou o treinador dos leões.
Sobre a expulsão de Gyökeres, Amorim comentou: 'Não vi, mas também não comento arbitragens. Foi expulsão, foi expulsão.' O treinador também destacou as dificuldades da equipa em criar oportunidades de golo após a expulsão: 'Sim, porque jogamos desde os 10 minutos com menos um e tornou complicado a nossa saída. Não tivemos o mesmo critério, tentámos com o Paulinho a segurar bola e com o Geny a aparecer de trás, mas não conseguimos. Assim foram as incidências do jogo.'
Questionado sobre as substituições, Amorim explicou que nem sempre os jogadores que entram parecem mais frescos: 'Às vezes demoram a entrar no jogo. Foram as substituições que eu pensei.'
O treinador do Sporting também rejeitou qualquer comparação com os jogos anteriores: 'Da Atalanta falou da primeira parte mas não falou da segunda. Com o Olivais acabámos por ganhar, foi um jogo da Taça, e houve inúmeras oportunidades para marcar. E hoje viu que houve uma expulsão. Não faço essa ligação, não consigo fazer. É seguir em frente', concluiu Rúben Amorim.
Apesar do empate, o técnico demonstrou confiança na passagem à próxima fase da Liga Europa: 'Tenho sempre confiança. Enquanto matematicamente for possível… acredito sempre. É olhar para o que aconteceu no jogo. Tenho a mesma confiança para o futuro.'