Mercado de inverno português: quem levou a melhor?

  1. FC Porto encaixou 110 milhões de euros com vendas de Nico González e Galeno
  2. Benfica não conseguiu 'limpar a casa' e manteve jogadores excedentários
  3. Sporting teve mercado de inverno tranquilo com saída apenas de Marcus Edwards
  4. Vitória de Guimarães encaixou mais de 35 milhões de euros com vendas

Determinar qual o clube português que teve o melhor mercado de inverno não é uma tarefa fácil, uma vez que é necessário analisar diversos fatores, como a capacidade de colmatar lacunas no plantel, a manutenção de jogadores-chave e o equilíbrio entre reforços e vendas.

Numa perspetiva meramente económica, o FC Porto foi o grande vencedor desta janela de transferências. Segundo os especialistas, «os dragões conseguiram encaixar 110 milhões de euros com as vendas de Nico González e Galeno, dois titulares indiscutíveis da equipa». Apesar de terem recebido valores manifestamente acima do seu valor de mercado, o FC Porto ficou, indubitavelmente, mais frágil do ponto de vista desportivo, pois perdeu dois jogadores fulcrais que foram substituídos por jovens talentos, Tomás Pérez e William Gomes, cuja adaptação e rendimento a curto prazo são uma incógnita.

O Benfica e o Sporting


Já o Benfica não perdeu nenhum habitual titular, mas não conseguiu «limpar a casa», mantendo no plantel vários jogadores excedentários que aparentam não entrar nas contas do treinador Bruno Lage. Além disso, os encarnados reforçaram-se em posições já saturadas, como o ataque, com a chegada de Andrea Belotti, e as alas, com a contratação de Bruma.

Por seu lado, o Sporting teve um mercado de inverno mais tranquilo, com apenas a saída de Marcus Edwards, que tinha pouca utilização. Os leões reforçaram-se com Rui Silva e Biel, colmatando algumas necessidades, embora ainda falte um lateral-direito de raiz.

O Vitória de Guimarães


Por fim, destaque para o Vitória de Guimarães, que realizou o mercado de inverno mais lucrativo da sua história, encaixando mais de 35 milhões de euros com as vendas de Alberto Costa, Manu Silva e Kaio César. Resta agora perceber de que forma o emblema minhoto se vai ressentir destas saídas dentro das quatro linhas, uma vez que ocupa apenas o sétimo lugar da Liga Portuguesa.

Disputa pela presidência da Federação Portuguesa de Futebol

  1. Pedro Proença, de 54 anos, é o atual presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) desde 2015
  2. Nuno Lobo, de 47 anos, é o presidente da Associação de Futebol de Lisboa (AFL) desde 2013
  3. A eleição será decidida por votação secreta dos 84 delegados da Assembleia Geral da FPF
  4. As eleições acontecem após 13 anos de presidência de Fernando Gomes, considerados os mais bem-sucedidos da história do futebol nacional

Eleição da Federação Portuguesa de Futebol: Pedro Proença e Nuno Lobo disputam a liderança

  1. Pedro Proença é o atual presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP)
  2. Nuno Lobo é o atual presidente da Associação de Futebol de Lisboa (AFL)
  3. As eleições para a presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) serão decididas pelos 84 delegados da Assembleia Geral
  4. Fernando Gomes, que liderou a FPF durante 13 anos, está em pré-campanha para a presidência do Comité Olímpico de Portugal

Benfica prepara-se para voltar ao Estádio Louis II na Liga dos Campeões

  1. O Benfica tem como grande objetivo a conquista do campeonato nacional
  2. A Liga dos Campeões pode render muitos milhões aos cofres do clube
  3. O Benfica conseguiu a sua única vitória fora de casa frente a emblemas da Ligue 1 francesa
  4. O golo decisivo foi marcado por Amdouni aos 88 minutos, no Estádio Louis II diante do Mónaco

Benfica procura repetir feito histórico em Mónaco

  1. Único triunfo fora de casa do Benfica contra um clube francês na Liga dos Campeões
  2. Benfica e Mónaco empatados na 16ª posição do grupo com 13 pontos cada
  3. Jogo pode ser determinante para a passagem do Benfica aos oitavos de final, que renderiam 11 milhões de euros
  4. Benfica apresenta maior estabilidade de resultados do que o Mónaco, que não vence mais de dois jogos seguidos desde novembro