FC Porto: Venda de Diogo Leite gera mais-valia de 5,7 milhões

  1. A venda de Diogo Leite para o Union Berlim gerou uma mais-valia de 5,7 milhões de euros para o FC Porto
  2. O defesa-central português foi transferido por um valor de sete milhões de euros
  3. Esta é mais uma demonstração da capacidade do FC Porto em gerar lucro com as suas transações no mercado de transferências

No Relatório e Contas 2022/2023, a SAD do FC Porto apresentou um resultado negativo de 47,6 milhões de euros. No entanto, a venda de Diogo Leite para o Union Berlim trouxe boas notícias financeiras para o clube portista.

O defesa-central português foi transferido por um valor de sete milhões de euros, o que gerou uma mais-valia de 5,7 milhões de euros para a equipa. A SAD detalhou que este valor considera a dedução de custos com serviços de intermediação, atualização financeira das contas a receber a médio prazo e responsabilidades com o mecanismo de solidariedade.

Esta venda é uma demonstração do bom trabalho que o FC Porto tem vindo a fazer na valorização dos seus jogadores. Diogo Leite é um talento promissor e a sua transferência para um clube da Bundesliga é um reconhecimento do seu potencial.

O Union Berlim fez um investimento significativo ao contratar Diogo Leite e certamente espera que ele tenha um impacto positivo na equipa. Por outro lado, o FC Porto garantirá um encaixe financeiro substancial, que poderá ser reinvestido no reforço do plantel.

Este negócio é mais um exemplo da capacidade do FC Porto em gerar lucro com as suas transações no mercado de transferências. É uma estratégia inteligente que permite ao clube equilibrar as suas finanças e manter-se competitivo em campo.

Os adeptos portistas certamente ficarão satisfeitos com esta notícia, pois é um sinal de que o clube continua a progredir tanto desportiva como financeiramente.

Sporting aberto a sócio minoritário para alavancar projeto

  1. Vice-presidente do Sporting, André Bernardo, confirma abertura a sócio minoritário na Sporting SAD
  2. Entrada de investidor minoritário pode alavancar parte executiva e comercial do clube
  3. Economista Miguel Frasquilho defende entrada de investidor com músculo financeiro e competências de gestão
  4. Economista João Duque alerta para perfil e origem do novo acionista minoritário